O São Paulo viajou para Porto Alegre com 19 jogadores relacionados para a partida contra o Grêmio, no Olímpico, nesta quarta-feira. Porém, nada menos do que oito deles correm o risco de não enfrentar o Avaí, sábado, na Ressacada.
São os casos de Rogério Ceni, Miranda, Jean, Richarlyson, Casemiro, Rodrigo Souto, Lucas e Ricardo Oliveira, todos pendurados com dois cartões amarelos. Além deles, os zagueiros Renato Silva e Samuel também têm dois amarelos, mas nem viajaram.
Nesse Brasileirão, o elenco são-paulino já recebeu 65 cartões amarelos, com destaque para Richarlyson e Miranda, com oito cada - já ficaram suspensos, portanto, em dois jogos cada.
Passadas 25 rodadas, a média da equipe é de 2,6 por jogo. O número é baixo em relação à média do campeonato, que é de 4,5. O único jogo em que a equipe passou ilesa aos cartões foi no empate sem gols contra o Vasco, no Morumbi.
Cartões vermelhos o clube recebeu poucos. Apenas Cicinho, contra o Palmeiras, e Junior Cesar, contra o Grêmio, foram expulsos, ambos no primeiro turno. Para o jogo dessa quarta-feira, o único jogador que cumpre suspensão é Jorge Wagner, que recebeu o terceiro amarelo contra o Goiás.
se já não basta-se duas derrotas seguidas, tricolor tem 8 titulares pendurados pra o jogo contra o Avaí na Ressacada
- quinta-feira, 30 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 15:39
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Abel Braga prevê volta ao Brasil no fim do ano e mira clube grande paulista, que todos já sabem
Abel Braga |
“Tenho contrato até maio de 2011. Em dezembro, a multa [de US$ 2 milhões] cai pela metade. Vou esperar até o fim do ano e ver se surge algum convite. Se isso acontecer, vou falar com o dono do time. Acho que consigo anular a multa pelo que eu fiz ao clube”, disse o técnico.
Abel também revelou que não foi procurado por nenhum clube recentemente – apenas o Vasco em 2009 – nem mesmo por São Paulo ou Santos. “Mas é claro que seria muito bom defender tanto um quanto outro. Mas isso é assunto que vou procurar mais no fim do ano. Quero ir embora daqui, preciso ficar perto da minha família.”
“Minha rotina aqui é bem chata, não tem nada para fazer. No fundo, eu vou para academia fazer mais exercícios, vou dar o treino... Tem pouca coisa para fazer. A única coisa que eu faço é assistir televisão. Assisto tudo que passa do Campeonato Brasileiro.”
Nitidamente chateado com sua vida nos Emirados Árabes, onde ganhou um título e outros dois vice-campeonatos nacionais, Abel ainda reiterou sua vontade de ir para São Paulo. “Estou perto de parar. Espero que antes de encerrar minha carreira, eu consiga treinar um grande paulista.”
- Postado por Adriel Henrique às 15:32
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Com time no 3-5-2, Sérgio Baresi tem dúvida entre Dagoberto e Marlos no confronto contra o Grêmio
Insatisfeito com o desempenho da equipe na partida contra o Goiás, o técnico Sérgio Baresi fará modificações na equipe e no esquema tático do São Paulo para a partida desta quarta-feira, contra o Grêmio, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. Esperando um jogo aberto, já que o rival também necessita da vitória para continuar sonhando com uma vaga na Libertadores em 2011, o treinador, que embora não confirmou, escalará o time no 3-5-2, acena com a possibilidade de escalar Dagoberto desde o início da partida que terá início às 22h.
- Eu testei duas formações. Uma com o Dagoberto e outra sem. Agora vou pensar mais um pouco antes de decidir. Uma coisa é certa: o time não será defensivo. Precisamos da vitória. Vou jogar com dois ou três atacantes mesmo fora de casa. Eu espero um jogo aberto, com gols, afinal os dois times vão sair para o jogo – avisou o treinador.
Dagoberto ficaria com a vaga de Marlos que, contra o Goiás, teve atuação apagada. Na última partida, ficou muito claro que Marlos e Lucas têm problemas para jogarem juntos, já que possuem a mesma característica e gostam de ocupar a mesma faixa no campo. Caso resolva dar nova chance ao atacante, Lucas seria recuado para o meio.
Outra mudança acontecerá no meio-campo. Jorge Wagner, suspenso por ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Goiás, será substituído por Richarlyson, que não atuou na última partida. Baresi espera, com isso, aumentar a consistência da marcação, que foi muito deficiente na partida realizada no último sábado. Anteriormente, o camisa 20 vinha atuando na lateral-esquerda, vaga que será novamente preenchida por Carleto.
Na defesa, mais duas novidades: Miranda, livre de suspensão, voltará a formar dupla de zaga com Alex Silva. Ao contrário do que aconteceu nos últimos dois jogos, os dois deverão ter a companhia de Rodrigo Souto, como aconteceu no clássico contra o Palmeiras, quando o time venceu por 2 a 0, no estádio do Pacaembu.
Com isso, o time entrará em campo com: Rogério Ceni; Rodrigo Souto, Alex Silva e Miranda; Jean, Casemiro, Richarlyson, Lucas e Carleto; Dagoberto e Ricardo Oliveira.
- Eu testei duas formações. Uma com o Dagoberto e outra sem. Agora vou pensar mais um pouco antes de decidir. Uma coisa é certa: o time não será defensivo. Precisamos da vitória. Vou jogar com dois ou três atacantes mesmo fora de casa. Eu espero um jogo aberto, com gols, afinal os dois times vão sair para o jogo – avisou o treinador.
Dagoberto ficaria com a vaga de Marlos que, contra o Goiás, teve atuação apagada. Na última partida, ficou muito claro que Marlos e Lucas têm problemas para jogarem juntos, já que possuem a mesma característica e gostam de ocupar a mesma faixa no campo. Caso resolva dar nova chance ao atacante, Lucas seria recuado para o meio.
Outra mudança acontecerá no meio-campo. Jorge Wagner, suspenso por ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Goiás, será substituído por Richarlyson, que não atuou na última partida. Baresi espera, com isso, aumentar a consistência da marcação, que foi muito deficiente na partida realizada no último sábado. Anteriormente, o camisa 20 vinha atuando na lateral-esquerda, vaga que será novamente preenchida por Carleto.
Na defesa, mais duas novidades: Miranda, livre de suspensão, voltará a formar dupla de zaga com Alex Silva. Ao contrário do que aconteceu nos últimos dois jogos, os dois deverão ter a companhia de Rodrigo Souto, como aconteceu no clássico contra o Palmeiras, quando o time venceu por 2 a 0, no estádio do Pacaembu.
Com isso, o time entrará em campo com: Rogério Ceni; Rodrigo Souto, Alex Silva e Miranda; Jean, Casemiro, Richarlyson, Lucas e Carleto; Dagoberto e Ricardo Oliveira.
- terça-feira, 28 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 20:05
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Se mantiver a média, Ricardo Oliveira pode acabar com "escrita" de não fazer gols fora do Morumbi
O atacante Ricardo Oliveira tem dez gols com a camisa do São Paulo. Todos no Morumbi. Neste ano, já são quatro gols no estádio são-paulino. Apesar de não ligar muito para os números, o camisa 99 do Tricolor Paulista terá uma boa oportunidade para acabar com esta escrita.
Os próximos quatro jogos do São Paulo serão longe do Morumbi: Grêmio (Olímpico), Avaí (Ressacada), Vitória (Arena Barueri) e Prudente (Eduardo J. Farah). Pelo clube paulista, o atacante tem 21 jogos. Sendo assim, ele marca praticamente um gol a cada duas partidas. Após marcar contra o Guarani, Ricardo Oliveira passou em branco na derrota para o Goiás...
"Minhas participações fora de casa sempre foram positivas. Minha preocupação dentro de campo é fazer gols e dar passe para os meus companheiros. Tenho certeza de que vou fazer gols fora do Morumbi. Mas o importante é o time somar os três pontos, para que a gente possa subir na tabela de classificação", disse o atacante.
O Grêmio, adversário desta quarta-feira à noite, em Porto Alegre, já provou deste faro artilheiro do jogador. Em 2006, durante sua primeira passagem pelo São Paulo, Ricardo Oliveira marcou os dois gols da vitória por 2 a 1, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro daquele ano. Desta vez, fora de casa, Ricardo espera ter o mesmo desempenho.
"Sempre sou a favor de jogar no Morumbi, pois é um campo que eu conheço, onde a torcida vai comparecer e apoiar. Mas não podemos escolher o local. Um time como o São Paulo tem de jogar dentro e fora de casa. Os adversários têm de sentir o peso desta camisa. Temos de encarar o jogo com total responsabilidade e conseguir os três pontos", completou Oliveira.
- Postado por Adriel Henrique às 12:46
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Fernandão segue fora e não viaja a Porto Alegre com elenco tricolor para enfrentar o Grêmio
O São Paulo seguirá viagem para Porto Alegre sem um de seus principais jogadores na temporada. O atacante Fernandão, ainda com um problema na panturrilha esquerda, não enfrenta o Grêmio nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Olímpico. Ainda em tratamento, ele sequer participou do treino desta segunda-feira no CT, primeiro após a derrota por 3 a 0 para o Goiás, no sábado.
Fernandão já não havia participado do jogo contra os goianos e seguirá em recuperação no Reffis. Com oito gols no Campeonato Brasileiro, ele é o artilheiro do Tricolor na competição. Com isso, Ricardo Oliveira deve ser novamente único homem de referência no ataque.
Além dele, outro que não apareceu no gramado foi o zagueiro Alex Silva, que sentiu dores musculares e foi poupado. Este, no entanto, não preocupa e será relacionado para o confronto contra o Grêmio.
Nesta segunda, o técnico Sergio Baresi comandou um treino técnico em campo reduzido, forçando tabelas e jogadas rápidas. O atacante Fernandinho, que sofreu uma lesão muscular há três semanas, já se encontra em boa forma e participou da atividade com o grupo. Ele tem chances de viajar com a equipe para Porto Alegre, principalmente após a confirmação da ausência de Fernandão.
Baresi também terá os retornos de Miranda e Richarlyson, que estavam suspensos. Porém, Jorge Wagner está fora por ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Goiás.
Fernandão já não havia participado do jogo contra os goianos e seguirá em recuperação no Reffis. Com oito gols no Campeonato Brasileiro, ele é o artilheiro do Tricolor na competição. Com isso, Ricardo Oliveira deve ser novamente único homem de referência no ataque.
Além dele, outro que não apareceu no gramado foi o zagueiro Alex Silva, que sentiu dores musculares e foi poupado. Este, no entanto, não preocupa e será relacionado para o confronto contra o Grêmio.
Nesta segunda, o técnico Sergio Baresi comandou um treino técnico em campo reduzido, forçando tabelas e jogadas rápidas. O atacante Fernandinho, que sofreu uma lesão muscular há três semanas, já se encontra em boa forma e participou da atividade com o grupo. Ele tem chances de viajar com a equipe para Porto Alegre, principalmente após a confirmação da ausência de Fernandão.
Baresi também terá os retornos de Miranda e Richarlyson, que estavam suspensos. Porém, Jorge Wagner está fora por ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Goiás.
- segunda-feira, 27 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 19:55
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Ricardo Oliveira critica jogo "ridículo" contra o Goiás e vê nova realidade sem Libertadores
A derrota por 3 a 0 para o Goiás ainda repercute de forma negativa no São Paulo. O time queria engatar uma sequência de vitórias para buscar o G-3 do Campeonato Brasileiro, mas acabou sendo derrotado depois de um primeiro tempo irreconhecível. Na ocasião, o zagueiro Alex Silva criticou a postura da equipe, falou em falta de humildade e "placar vergonhoso". Nesta segunda-feira, na reapresentação dos jogadores, o atacante Ricardo Oliveira reforçou a bronca coletiva e alertou seu elenco.
- Entendo quando o Alex disse que faltou humildade para o time, pois o primeiro tempo na minha opinião foi ridículo. Erramos, tomamos três gols no primeiro tempo e saímos numa situação de vergonha. E todo mundo achando que o Goiás seria fácil, mas dei o exemplo do Atlético-GO, que veio aqui e fez 3 a 0 no Palmeiras - reclamou o atacante, que foi titular no duelo de sábado.
O revés deixou o time a dez pontos do Cruzeiro, primeiro que se classificaria para a Taça Libertadores do próximo ano. O clube celeste tem 44, contra 34 do Tricolor. Por isso, Ricardo crê que o São Paulo ainda não pode pensar em retornar à competição sul-americana, que disputou seguidamente nos últimos sete anos. De 2004 para cá, a equipe sempre conseguiu vaga no torneio.
- Ficou bastante difícil almejar coisas maiores. Primeiro temos de somar os pontos necessários para encostar nos primeiros colocados. A realidade hoje é a seguinte: olhar a classificação e ver onde estamos. Se tivessemos vencido o último jogo já estaríamos mais próximos, mas o campeonato muda jogo após jogo. Semana que vem, talvez, o discurso seja outro. Se somarmos duas vitórias consecutivas podemos estar à frente. Os adversários podem tropeçar. Mas hoje tem de olhar a classificação e saber que estamos longe da zona da Libertadores - ponderou o atacante.
O Tricolor ocupa a nona posição na tabela do Brasileiro e terá uma dura sequência pela frente, a começar pelo Grêmio, no Olímpico, às 22h desta quarta-feira. Depois, a equipe pega o Avaí, na Ressacada, o Vitória, na Arena Barueri, e o Grêmio Prudente, no Prudentão. Fora do Morumbi, o time só venceu três vezes nesse campeonato, contra Internacional, Atlético-MG e Palmeiras.
Para Ricardo Oliveira, o time deve se espelhar naqueles que vão aoMorumbi e conseguem tirar pontos do São Paulo. Nos últimos três jogos no estádio, o Tricolor perdeu dois - para Internacional e Goiás -, e venceu o Guarani por 2 a 1.
- O Corinthians, que era líder até esta rodada, ganhou praticamente todos os pontos dentro de casa. Você não pode abrir mão de nenhum ponto dentro de seu campo. Aqui, o Goiás não estava bem, mas veio fechadinho e fez os gols. Então, fora de casa temos de ir como todo mundo faz contra o São Paulo: fechado, dando a vida e fazendo um golzinho para segurar depois - analisou o camisa 99.
- Entendo quando o Alex disse que faltou humildade para o time, pois o primeiro tempo na minha opinião foi ridículo. Erramos, tomamos três gols no primeiro tempo e saímos numa situação de vergonha. E todo mundo achando que o Goiás seria fácil, mas dei o exemplo do Atlético-GO, que veio aqui e fez 3 a 0 no Palmeiras - reclamou o atacante, que foi titular no duelo de sábado.
O revés deixou o time a dez pontos do Cruzeiro, primeiro que se classificaria para a Taça Libertadores do próximo ano. O clube celeste tem 44, contra 34 do Tricolor. Por isso, Ricardo crê que o São Paulo ainda não pode pensar em retornar à competição sul-americana, que disputou seguidamente nos últimos sete anos. De 2004 para cá, a equipe sempre conseguiu vaga no torneio.
- Ficou bastante difícil almejar coisas maiores. Primeiro temos de somar os pontos necessários para encostar nos primeiros colocados. A realidade hoje é a seguinte: olhar a classificação e ver onde estamos. Se tivessemos vencido o último jogo já estaríamos mais próximos, mas o campeonato muda jogo após jogo. Semana que vem, talvez, o discurso seja outro. Se somarmos duas vitórias consecutivas podemos estar à frente. Os adversários podem tropeçar. Mas hoje tem de olhar a classificação e saber que estamos longe da zona da Libertadores - ponderou o atacante.
O Tricolor ocupa a nona posição na tabela do Brasileiro e terá uma dura sequência pela frente, a começar pelo Grêmio, no Olímpico, às 22h desta quarta-feira. Depois, a equipe pega o Avaí, na Ressacada, o Vitória, na Arena Barueri, e o Grêmio Prudente, no Prudentão. Fora do Morumbi, o time só venceu três vezes nesse campeonato, contra Internacional, Atlético-MG e Palmeiras.
Para Ricardo Oliveira, o time deve se espelhar naqueles que vão aoMorumbi e conseguem tirar pontos do São Paulo. Nos últimos três jogos no estádio, o Tricolor perdeu dois - para Internacional e Goiás -, e venceu o Guarani por 2 a 1.
- O Corinthians, que era líder até esta rodada, ganhou praticamente todos os pontos dentro de casa. Você não pode abrir mão de nenhum ponto dentro de seu campo. Aqui, o Goiás não estava bem, mas veio fechadinho e fez os gols. Então, fora de casa temos de ir como todo mundo faz contra o São Paulo: fechado, dando a vida e fazendo um golzinho para segurar depois - analisou o camisa 99.
- Postado por Adriel Henrique às 19:49
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Sérgio Baresi terá dois reforços importantes no jogo contra o Grêmio
Miranda deve atuar ao lado de Alex Silva na defesa, com o volante Rodrigo Souto novamente recuado, mas Baresi tem a opção de escalar um terceiro zagueiro de origem, talvez Xandão, já que Samuel não teve uma boa atuação diante do Goiás, tendo cometido falha decisiva no primeiro gol esmeraldino.
"Definimos pelo Samuel (contra o Goiás) por uma série de motivos, um deles é porque ele é canhoto", justificou o treinador. Samuel atuou apenas cinco vezes como titular neste ano, enquanto Xandão começou jogando 16 vezes, a última delas no revés por 3 a 1 para o Internacional, em 16 de agosto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPiDyQ0xx99BI-q5HhAswlfhhv4PdB93ekcgs2iW7NDiIegBEVZGAXEtixvarmnRrXl_9LfmyMzAvNAF_I-S5JuScnC_qGIX15eIh5H-XNlserBu5agabRbYNsGRXrNAx06OrxOjqWfBk/s200/spfc-flu-richarlyson.jpg)
O confronto com o Grêmio será às 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio Olímpico. Com 34 pontos conquistados, o São Paulo ocupa atualmente a oitava colocação do campeonato brasileiro.
- Postado por Adriel Henrique às 13:07
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Sérgio Baresi aceita oscilações e vaias e segue prestigiado pela diretoria
As vaias voltaram a ecoar das arquibancadas do Morumbi. Quando tudo acenava para momentos de estabilidade e o discurso era de brigar por uma vaga na Libertadores, o São Paulo teve um desempenho vexatório em casa e perdeu por 3 a 0 para o Goiás, na noite do último sábado.
O resultado mais uma vez colocou em xeque a continuidade do interino Sérgio Baresi no comando da equipe. Ele afirmou que as oscilações neste momento são naturais e acredita numa reação para buscar o G-3. Nos bastidores, a diretoria mantém apoio ao técnico de 37 anos, até porque Dorival Júnior acertou com o Atlético-MG.
“A transição é difícil para todos, principalmente para o São Paulo, que vive momentos bons e ruins. Tivemos essa derrota, a derrota para o Corinthians, para o Inter. Precisamos ser fortes o suficiente para assimilar e seguir em frente”, comentou Baresi.
“A torcida tem todo o direito de cobrar, e com razão, quando o time joga mal dessa forma. Mas ainda restam 13 rodadas, 39 pontos em jogo. Temos chances e vamos buscar. Ainda acreditamos [na vaga na Libertadores]”, acrescentou.
Durante a semana, o presidente Juvenal Juvêncio bancou Sérgio Baresi e descartou Dorival, demitido do Santos. Na chegada ao estádio, neste sábado, o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva também deu respaldo ao treinador.
“Eu nunca chamei o Baresi de interino. Ele é o treinador do São Paulo, técnico interino é simplesmente a nomenclatura. Não sei se fica até o fim do ano. Pode ficar até o final de muitos anos, é o que a gente espera”, afirmou o cartola.
Após o surpreendente revés por 3 a 0, coube ao superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha defender o comandante são-paulino.
“Todo técnico é interino no Brasil, perde três ou quatro partidas e é demitido. Somos exceção a essa regra. O Muricy ficou aqui três anos, o Ricardo Gomes cumpriu o contrato até o fim. Damos respaldo. Bastou tomar de três para virar tudo errado. O problema é que treinador jovem não tem lastro para se defender”, opinou.
O resultado mais uma vez colocou em xeque a continuidade do interino Sérgio Baresi no comando da equipe. Ele afirmou que as oscilações neste momento são naturais e acredita numa reação para buscar o G-3. Nos bastidores, a diretoria mantém apoio ao técnico de 37 anos, até porque Dorival Júnior acertou com o Atlético-MG.
“A transição é difícil para todos, principalmente para o São Paulo, que vive momentos bons e ruins. Tivemos essa derrota, a derrota para o Corinthians, para o Inter. Precisamos ser fortes o suficiente para assimilar e seguir em frente”, comentou Baresi.
“A torcida tem todo o direito de cobrar, e com razão, quando o time joga mal dessa forma. Mas ainda restam 13 rodadas, 39 pontos em jogo. Temos chances e vamos buscar. Ainda acreditamos [na vaga na Libertadores]”, acrescentou.
Durante a semana, o presidente Juvenal Juvêncio bancou Sérgio Baresi e descartou Dorival, demitido do Santos. Na chegada ao estádio, neste sábado, o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva também deu respaldo ao treinador.
“Eu nunca chamei o Baresi de interino. Ele é o treinador do São Paulo, técnico interino é simplesmente a nomenclatura. Não sei se fica até o fim do ano. Pode ficar até o final de muitos anos, é o que a gente espera”, afirmou o cartola.
Após o surpreendente revés por 3 a 0, coube ao superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha defender o comandante são-paulino.
“Todo técnico é interino no Brasil, perde três ou quatro partidas e é demitido. Somos exceção a essa regra. O Muricy ficou aqui três anos, o Ricardo Gomes cumpriu o contrato até o fim. Damos respaldo. Bastou tomar de três para virar tudo errado. O problema é que treinador jovem não tem lastro para se defender”, opinou.
- domingo, 26 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 13:01
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Equipe goiana faz 3 x 0 no primeiro tempo e São Paulo não consegue reação atuando no Morumbi
Foi um sábado para esquecer. Daqueles para não se lembrar nunca mais. Quando for dormir hoje, o elenco são-paulino certamente irá demorar para fechar os olhos. Não é para menos. O Tricolor Paulista perdeu para o Goiás, neste sábado à noite, por 3 a 0, em pleno Morumbi.
O revés encerrou uma sequência de duas vitórias seguidas (Palmeiras e Guarani) da equipe no Campeonato Brasileiro. Com 34 pontos, o São Paulo segue na zona intermediária da tabela de classificação. Em 24 partidas, o Tricolor somou nove vitórias, sete empates e nove derrotas.
O Goiás veio ao Morumbi e definiu o jogo nos 45 minutos iniciais, com dois gols de Rafael Moura e um de Carlos Alberto. Na etapa final, o São Paulo foi todo ao ataque, mas esbarrou no goleiro Harlei, que operou verdadeiros milagres na partida. Como já citado, uma partida para se esquecer.
3 GOLS EM 45 MINUTOS
Deu tudo errado para o São Paulo no primeiro tempo da partida contra o Goiás. O técnico Sérgio Baresi escalou Samuel no lugar de Miranda e Carleto ficou com a vaga de Richarlyson. Antes de o adversário abrir o placar, o árbitro até anulou um gol marcado por Samuel. Algumas chances, mas nada que fizesse o Tricolor abrir o placar. E foi só.
A partir daí só deu Goiás. Aos 23 minutos de jogo, eles abriram o placar. Após jogada pela esquerda do ataque goiano, Samuel acabou falhando e a bola sobrou para Carlos Alberto marcar. Aos 35, repeteco do Goiás, desta vez com Rafael Moura. Minutos depois, o mesmo atacante ampliou o placar no Morumbi: 3 a 0.
Foi uma primeira etapa para esquecer. O Morumbi, apesar não estar lotado, teve um bom público. No início da partida, os jogadores contaram com o apoio das arquibancadas, mas depois do resultado adverso foi difícil o grupo não escutar vaias. Foi desta maneira que o São Paulo foi para o intervalo de jogo.
HARLEI GARANTE
Quando voltaram para o gramado do Morumbi, os jogadores do São Paulo ouviram, desta vez, o incentivo dos torcedores. Baresi fez o certo. Deixou o time mais ofensivo. Colocou Dagoberto no lugar de Jorge Wagner. O camisa 7 não estava mal, mas era preciso colocar o time para frente e tentar empatar o jogo. Além disso, Rodrigo Souto retornou para o meio e Jean foi para a lateral.
Aos nove minutos da etapa final, era tudo ou nada para o São Paulo. Baresi tirou o zagueiro Samuel e colocou Cleber Santana. Rodrigo Souto recuou e forma dupla de zaga com Alex Silva. Na base do abafa, o lateral-esquedo Carleto quase marcou, mas o goleiro Harlei fez uma excelente defesa. O Tricolor seguiu no ataque, mas Harlei fez uma, duas, três... o goleiro salvou o time do Goiás.
O São Paulo seguiu em cima. Chute de fora da área, cabeçada, toque de bola, cobrança de falta de Rogério Ceni... mas nada disso foi possível para furar o paredão chamado Harlei. Em uma derrota como essa, fica até difícil encontrar um destaque. Não há mais o que dizer. Um dia para ser esquecido pelos são-paulinos.
DOMINGO LIVRE
O elenco são-paulino recebeu uma folga da comissão técnica neste domingo. Com isso, o grupo só irá se reapresentar na próxima segunda-feira à tarde, no CT da Barra Funda. A equipe voltará a campo na quarta-feira diante do Grêmio, no Sul.Créditos: Site oficial do São Paulo FC.
- sábado, 25 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 20:52
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Momento ruim do Goiás na tabela "preocupa" os jogadores do São Paulo
- O Goiás será uma pedra no nosso sapato. No Campeonato Brasileiro não existe jogo fácil. O Atlético-GO, quando era lanterna, veio ao Pacaembu e ganhou de 3 a 0 do Palmeiras. Vamos para cima porque, dentro do Morumbi, na nossa casa, não podemos mais pensar em perder pontos se quisermos brigar por algo lá na frente – afirmou o atacante Ricardo Oliveira.
O técnico Sérgio Baresi espera as mesmas dificuldades encontradas na partida contra o Guarani, quando o adversário congestionou o meio-campo e se defendeu com até nove homens em determinadas jogadas. O Tricolor sofreu para ganhar por 2 a 1.
- Será o mesmo jogo. Um jogo fechado e com poucas oportunidades. Vamos levantar o maior número de informações para que possamos conquistar mais uma vitória, que é o nosso grande objetivo.
O polivalente Jean lembrou ainda que historicamente o Goiás é um adversário que dá muito trabalho. Em 2008, por exemplo, o Tricolor venceu por 1 a 0, na cidade do Gama, e conquistou o hexacampeonato brasileiro. Só que, no ano passado, ao ser derrotado por 4 a 2, no Serra Dourada, a equipe perdeu a liderança para o Flamengo e viu o sonho de mais um caneco nacional se transformar em pesadelo.
- Nossos últimos confrontos contra eles foram muito difíceis. Temos que prestar muita atenção, porque sabemos da necessidade da vitória – concluiu o camisa 2.
- sexta-feira, 24 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 13:32
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Na sua "partida do ano", o jovem Casemiro recebe elogios dos companheiros de clube
Marlos e Ricardo Oliveira foram os responsáveis pelos gols que garantiram a vitória sobre o Guarani por 2 a 1, na última quarta-feira à noite, no Morumbi. Mas, desde então, outro jogador tem recebido diversos elogios. O volante Casemiro, para muitos, fez sua melhor partida pelo profissional do São Paulo.
Diante da equipe de Campinas, o garoto são-paulino deu o passe que resultou no primeiro gol do Tricolor na partida, marcado por Marlos. Além disso, Casemiro ajudou bastante na marcação e foi comum ver os desarmes do jogador em campo. Boa atuação que foi muito destacada por seus amigos, principal por aqueles que o conhecem muito bem.
"Na partida contra o Cruzeiro (no Morumbi), o Casemiro marcou um gol, mas, na minha opinião, essa contra o Guarani foi uma das melhores dele aqui no profissional. Deu o passe, roubou muita bola... É um grande jogador e tem um potencial imenso", disse Zé Vitor.
O volante, inclusive, também participou da partida. No segundo tempo de jogo, ele entrou no lugar de Lucas. O camisa 37, que tem sido um dos destaques do São Paulo neste Campeonato Brasileiro, também fez questão de enaltecer a boa fase do companheiro. Segundo ele, este bom momento de Casemiro não é nenhuma novidade.
"A atuação do Casemiro contra o Guarani foi brilhante. Ele participou de um gol e foi um leão em campo. Mas já estou acostumado a ver ele atuando desta maneira. É um jogador que tem muita raça", explicou Lucas, que já marcou dois gols em 2010 - Atlético-MG e Palmeiras.
Do trio, apenas Lucas e Casemiro deverão ser titulares na partida deste sábado contra o Goiás, também no Morumbi. Já Zé Vitor deverá ficar como opção de banco. O trio de garotos é uma prova de que a base são-paulina está começando a render frutos de um grupo que foi campeão da Copa São Paulo deste ano.
- Postado por Adriel Henrique às 12:53
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Júnior César recebe alta e fala em 'força máxima' no início da temporada de 2011
Submetido a uma cirurgia no tendão de Aquiles esquerdo na última terça-feira, Junior Cesar teve alta na manhã desta quinta. Confiante em uma recuperação mais rápida do que a esperada, o lateral deixou o hospital em São Paulo, após ser avaliado pelo médico responsável pelo procedimento cirúrgico, Dr. Rene Abdalla.
- Estou bastante confiante e animado. Tive uma conversa muito boa com o Rene e tenho certeza de que vou conseguir reduzir os prazos de recuperação - afirma o lateral-esquerdo, que tem previsão de retorno aos gramados em cinco meses.
A esperança do camisa 6 do São Paulo aumentou quando ele foi à sala de musculação do clube nesta quinta e reencontrou os outros jogadores.
- Hoje cheguei aqui e vi o Wellington, que operou o joelho recentemente, correndo na esteira. A previsão de retorno dele era de seis meses, mas todos aqui confiam que em quatro ele estará jogando. Isso motiva muito. Meu pensamento é começar 2011 com força máxima, treinando com o restante do grupo – disse Junior, que ainda ficará em casa fazendo fisioterapia nos próximos dias.
- Estou bastante confiante e animado. Tive uma conversa muito boa com o Rene e tenho certeza de que vou conseguir reduzir os prazos de recuperação - afirma o lateral-esquerdo, que tem previsão de retorno aos gramados em cinco meses.
A esperança do camisa 6 do São Paulo aumentou quando ele foi à sala de musculação do clube nesta quinta e reencontrou os outros jogadores.
- Hoje cheguei aqui e vi o Wellington, que operou o joelho recentemente, correndo na esteira. A previsão de retorno dele era de seis meses, mas todos aqui confiam que em quatro ele estará jogando. Isso motiva muito. Meu pensamento é começar 2011 com força máxima, treinando com o restante do grupo – disse Junior, que ainda ficará em casa fazendo fisioterapia nos próximos dias.
- quinta-feira, 23 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 18:28
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Tricolor vai atrás de Dorival, mas Sérgio Baresi seguirá na comissão técnica
Dorival Júnior só não será o próximo técnico do São Paulo se as partes não chegarem a um acordo financeiro. A diretoria, até para deixar esfriar a polêmica saída do treinador do Santos, diz que só vai pensar no assunto a partir da próxima semana. Mas a verdade é que já houve uma consulta inicial do clube do Morumbi. E uma coisa está praticamente decidida: mesmo que o treinador assuma o Tricolor, o interino Sérgio Baresi fará parte de sua comissão técnica.
Dorival Júnior e Sérgio Baresi são amigos de longa data no futebol. Jogaram juntos no Santo André, em 2000. Depois, quando o então volante Júnior largou o futebol e virou treinador, comandou o Ramalhão, que ainda tinha o beque na equipe. Perguntado se estava preocupado em perder o cargo para o ex-santista, o interino tricolor não mostrou muita preocupação.
- Sou funcionário e estou em uma missão grandiosa de a cada rodada me aproximar da parte de cima da tabela. Já trabalhei com o Dorival e tenho um carinho especial por ele - afirmou Baresi.
Na nova comissão técnica, Baresi ficaria alternando o seu tempo entre o CT da Barra Funda e o CT de Cotia. Além de ajudar Dorival no dia a dia, ele seria o responsável por fazer a transição dos garotos que estiverem preparados para atuar pela equipe profissional. O interino vê com bons olhos a chegada de Dorival Júnior, que nesta semana vai descansar com familiares na cidade de Araraquara, no interior paulista. As duas partes, inclusive, trocaram telefonemas nesta semana.
Uma pessoa ligada à diretoria do clube do Morumbi disse que essa saída será também para reconhecer o bom trabalho feito por Baresi.
- É preciso ver o que ele fez de bom. Colocou vários garotos em ação. É por aí que as coisas deverão acontecer - afirmou.
O Tricolor fará tudo com muita calma, até porque não quer ser apontado como o pivô da crise entre o técnico e sua ex-equipe. No Peixe, alguns dirigentes desconfiam que o treinador mudou de ideia no caso da punição do atacante Neymar, porque já teria uma oferta são-paulina nas mãos, o que foi desmentido pelo próprio treinador, em entrevista concedida na última quarta.
No clube da Baixada Santista, Dorival Júnior ganhava R$ 350 mil mensais. No Tricolor, dificilmente ganhará isso. Muricy Ramalho, após conquistar três títulos brasileiros, chegou ao valor de R$ 380 mil mensais. Ricardo Gomes, último técnico efetivo a trabalhar no time do Morumbi, ganhava R$ 160 mil mensais. Durante a semana especulou-se que o clube teria oferecido R$ 480 mil mensais a Dorival, fato que foi desmentido rapidamente pelos cartolas do Morumbi.
Fonte: GloboEsporte.com
Dorival Júnior e Sérgio Baresi são amigos de longa data no futebol. Jogaram juntos no Santo André, em 2000. Depois, quando o então volante Júnior largou o futebol e virou treinador, comandou o Ramalhão, que ainda tinha o beque na equipe. Perguntado se estava preocupado em perder o cargo para o ex-santista, o interino tricolor não mostrou muita preocupação.
- Sou funcionário e estou em uma missão grandiosa de a cada rodada me aproximar da parte de cima da tabela. Já trabalhei com o Dorival e tenho um carinho especial por ele - afirmou Baresi.
Na nova comissão técnica, Baresi ficaria alternando o seu tempo entre o CT da Barra Funda e o CT de Cotia. Além de ajudar Dorival no dia a dia, ele seria o responsável por fazer a transição dos garotos que estiverem preparados para atuar pela equipe profissional. O interino vê com bons olhos a chegada de Dorival Júnior, que nesta semana vai descansar com familiares na cidade de Araraquara, no interior paulista. As duas partes, inclusive, trocaram telefonemas nesta semana.
Uma pessoa ligada à diretoria do clube do Morumbi disse que essa saída será também para reconhecer o bom trabalho feito por Baresi.
- É preciso ver o que ele fez de bom. Colocou vários garotos em ação. É por aí que as coisas deverão acontecer - afirmou.
O Tricolor fará tudo com muita calma, até porque não quer ser apontado como o pivô da crise entre o técnico e sua ex-equipe. No Peixe, alguns dirigentes desconfiam que o treinador mudou de ideia no caso da punição do atacante Neymar, porque já teria uma oferta são-paulina nas mãos, o que foi desmentido pelo próprio treinador, em entrevista concedida na última quarta.
No clube da Baixada Santista, Dorival Júnior ganhava R$ 350 mil mensais. No Tricolor, dificilmente ganhará isso. Muricy Ramalho, após conquistar três títulos brasileiros, chegou ao valor de R$ 380 mil mensais. Ricardo Gomes, último técnico efetivo a trabalhar no time do Morumbi, ganhava R$ 160 mil mensais. Durante a semana especulou-se que o clube teria oferecido R$ 480 mil mensais a Dorival, fato que foi desmentido rapidamente pelos cartolas do Morumbi.
Fonte: GloboEsporte.com
- Postado por Adriel Henrique às 18:23
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Metas de Lucas: firmar-se no Tricolor, cursar faculdade e ir para a Europa
Como todo jogador de futebol que começa a fazer sucesso, Lucas sonha poder um dia atuar por um grande clube da Europa. Mas, antes disso, o jogador de 18 anos tem três objetivos bem claros na carreira: firmar-se no time profissional do São Paulo, conquistar títulos importantes e ingressar numa faculdade de Educação Física. O contrato com o time do Morumbi acaba em novembro de 2013.
- Quero conquistar títulos e marcar meu nome no clube, assim como fizeram outros jogadores, como Raí e Rogério Ceni. Todo jogador sonha jogar na Europa e comigo não é diferente. Mas tudo tem a sua hora. Além disso, minha mãe sempre deixou claro que, além do futebol, o estudo é muito importante. Eu já havia me matriculado em uma faculdade para começar em maio deste ano. Mas, dias antes de fazer a matrícula, fui convocado para a Seleção Brasileira sub-18 e acabei perdendo a vaga. Mas no ano que vem não vou deixar isso escapar.
Até agora, Lucas conseguiu conciliar os estudos com a profissão. No ano passado, formou-se no terceiro colegial em uma escola de Cotia, que tem vínculo com o São Paulo. Ao ser questionado sobre quais eram suas matérias favoritas, não titubeou.
O pai, Jorge, não faz planos a longo prazo. Sabe que o filho tem bola para estourar e chegar a um grande clube do futebol mundial. Mas, como fez até agora, não vai forçar a barra para nada.
- Tudo na vida dele tem acontecido na hora certa. Estamos colocando pedrinha por pedrinha para montar a história dele. E tem dado certo. Por isso, não preciso mudar nada. Ele ainda precisa conquistar seu espaço no São Paulo e estudar mais, porque a vida de jogador é curta. Depois, veremos o que acontece.
Fonte: GloboEsporte.com
- terça-feira, 21 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 17:01
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São Paulo lança nova coleção, e Rogério Ceni assina contrato com patrocinador
O São Paulo apresentou nesta segunda-feira a mais nova coleção de moda casual. Em desfile realizado no Morumbi, a Reebok mostrou a nova camisa retrô, uma alusão à década de 90. Desde o início da parceria entre o clube e a empresa, agora ao todo são 415 peças.
Rogério Ceni foi um dos jogadores que viveram dia de modelo. O ídolo são-paulino desfilou com novas roupas e agora também vai ser patrocinado pela mesma empresa de material esportivo do clube. O acordo vai até o fim de 2012, quando encerra o seu atual contrato com o São Paulo.
Confira mais fotos do Evento: Clique aqui.
Créditos: GloboEsporte.com
Rogério Ceni foi um dos jogadores que viveram dia de modelo. O ídolo são-paulino desfilou com novas roupas e agora também vai ser patrocinado pela mesma empresa de material esportivo do clube. O acordo vai até o fim de 2012, quando encerra o seu atual contrato com o São Paulo.
Confira mais fotos do Evento: Clique aqui.
Créditos: GloboEsporte.com
- segunda-feira, 20 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 18:13
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No pacaembu: Lucas brilha, São Paulo vence Palmeiras por 2 a 0 no choque-rei
O primeiro tempo foi bastante movimentado, com as duas equipes buscando o gol. O São Paulo precisando da vitória, já que perdeu na última rodada, começou melhor e teve uma boa chance, aos 10 minutos. Jorge Wagner pegou na intermediária e foi levando, a zaga do Palmeiras abriu, com isso ele arriscou um belo chute, a bola passou perto do gol de Deola.
O Palmeiras não se assustou com o lance de perigo, e logo responde com uma boa chance, aos 12 minutos. O atacante Ewerthon invadiu a grande área e bateu meio sem jeito, mas a bola passou perto do travessão do goleiro Rogério Ceni, que pulou para conferir.
A partida era lá e cá, com uma chance para cada lado. O São Paulo buscava o gol a todo o momento e quase marcou, aos 16 minutos. Ilsinho deu belo passe para Jean dentro da área, o volante chegou batendo de primeira, a bola bateu na rede esquerda pelo lado de fora.
O último lance de perigo no primeiro tempo, aconteceu para o Palmeiras, aos 30 minutos. O atacante Tadeu pegou pelo lado esquerdo, puxou para o meio e bateu cruzado, a bola passou com muito perigo, do gol de Rogério Ceni, que só acompanhou.
Festa Tricolor
O Palmeiras voltou melhor para o segundo tempo, querendo marcar o gol e quase conseguiu, aos cinco minutos. Depois de cobrança, a bola sobrou para o zagueiro Fabrício que bateu forte, Rogério Ceni bem colocado fez a defesa.Mesmo sendo pressionado, o São Paulo não se intimidou e com isso conseguiu abri o placar, aos 10 minutos. Rogério Ceni cobrou tiro de meta, Jorge Wagner desviou de cabeça para Lucas, que dominou na meia-lua e bateu no canto direito colocado, não dando chances para o goleiro Deola.
Ficou equilibrado
Logo após o gol do São Paulo, o Palmeiras tentou empatar e quase conseguiu, aos 13 minutos. Marcos Assunção cobrou falta na intermediária, a bola foi forte e ainda tocou no gramado, o goleiro Rogério Ceni espalmou para escanteio. Na cobrança, Danilo subiu sozinho e cabeceou forte, o goleiro novamente conseguiu espalmar para escanteio.O Tricolor do Morumbi que estava sendo bastante pressionado, começou a tocar mais a bola e quase ampliou, aos 26 minutos. Lucas disparou pelo ataque e entrou na área, aplicou um belo chapéu em Marcos Assunção e bateu na saída de Deola, mas a bola caprichosamente saiu pela direita do gol.
Matou o jogo
Em um belo contra-ataque o São Paulo conseguiu fazer o segundo gol, aos 31 minutos e matar a partida. Lucas carregou a bola livre pela direita e deu um belo passe para Fernandão, que entrou na grande área e bateu na saída do goleiro Deola que ainda tocou na bola, mas ela entrou no canto direito.Gols & Lances da partida:
- Postado por Adriel Henrique às 13:22
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Baresi mantém time no 4-4-2 e não terá Ricardo Oliveira contra Palmeiras
O técnico Sérgio Baresi chegou até cogitar a ideia, mas deverá escalar o São Paulo para o clássico contra o Palmeiras, neste domingo à tarde, no Pacaembu, com apenas dois zagueiros. Com isso, Alex Silva, que retorna de lesão, formará dupla com Miranda no sistema defensivo do time. Depois do jogo contra o Internacional, no meio de semana, o treinador são-paulino pensou na possibilidade de escalar o time com três zagueiros no clássico. No entanto, se por um lado ele ganhou o reforço de Alex Silva, Xandão, suspenso, está vetado para o duelo no Pacaembu.
Após o treino deste sábado, em rápido contato com os jornalistas presentes, o comandante tricolor admitiu que deverá mesmo manter o esquema 4-4-2. Na primeira partida da atividade deste sábado, os jornalistas, no entanto, não tiveram acesso ao CT. Baresi comandou um treino de bola parada.
Outro indício de que o Tricolor Paulista deverá entrar em campo apenas com dois zagueiros é a lista de relacionados. Além de Miranda e Alex Silva, Sérgio Baresi convocou Renato Silva para o jogo. Samuel e Bruno Uvini, outros no grupo à disposição, ficaram fora da lista.
- sábado, 18 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 19:36
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Conhecido pelo apelido de Marcelinho, xodó tricolor faz um apelo para que as pessoas o chamem pelo nome
Diante do Internacional, nesta quinta-feira à noite, no Morumbi, o técnico Sérgio Baresi irá escalar Lucas no meio de campo do São Paulo. Lucas? Isso mesmo. O então meia Marcelinho agora quer ser chamado pelo seu nome verdadeiro: Lucas. A mudança já acontecerá no jogo diante do time gaúcho.
"Foi um pedido meu para o clube mudar o nome na camisa e da inscrição do campeonato porque quero que as pessoas comecem a me chamar pelo nome próprio e não pelo apelido. Isso foi incentivado pelos meus pais também, que sempre sonharam em ver o Lucas jogando pelo São Paulo", afirmou o garoto de 18 anos.
"Não quis mudar o nome antes porque achava normal, mas agora ainda dá tempo. Quero fazer minha história no futebol sem ser comparado com ninguém", sonha o menino.
Além da família, outra inspiração para Lucas pedir ao clube esta mudança veio na última segunda-feira, quando junto com o elenco tricolor, o novo xodó são-paulino foi ao cinema para assistir ao filme "Soberano", que retrata as seis conquistas do clube no Brasileiro.
"[No filme] Vi a história de muitos craques, como o Rogério e isso incentivou também. Quero fazer minha própria história no clube", emendou.
Lucas Rodrigues Moura da Silva ganhou o apelido de Marcelinho porque havia outros garotos com o mesmo nome no time em que jogava antes de chegar ao São Paulo e por ter vindo da escolinha de futebol do ex-jogador herdou o apelido.
Depois de ser campeão da Copa São Paulo deste ano, Lucas subiu para o profissional no meio do ano. Na equipe de cima do Tricolor, o são-paulino já disputou nove partidas, sendo seis como titular e três como reserva. Além disso, ele marcou um gol (contra o Atlético Mineiro) e deu uma assistência, na vitória sobre o Flamengo por 2 a 0, no Morumbi.
Garoto entra no Twitter
Para marcar esta nova fase em sua vida, Lucas, inclusive, já fez sua conta no Twitter: @lucasrm37. O meia é o sexto são-paulino a utilizar o microblog. Além dele, Alex Silva, Jorge Wagner, Casemiro, Bruno Uvini e Lucas Gaúcho também já estão cadastrados. "@lucasrm37" foi escolhido pelo próprio jogador usando seu nome e as iniciais do sobrenome, além do número que usa pelo São Paulo.
Fonte e créditos: Site Oficial/www.saopaulofc.net
- quarta-feira, 15 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 18:45
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Baresi acena com mudanças no meio de campo para a partida de quinta feira, contra o Internacional
Insatisfeito com o desempenho do São Paulo na derrota para o Botafogo por 2 a 0, o técnico Sérgio Baresi acena com modificações na equipe para o duelo da próxima quinta-feira, contra o Internacional, pela terceira rodada do returno do Campeonato Brasileiro. Além de Miranda, que cumpriu suspensão automática no final de semana e voltará na vaga de Samuel, o treinador poderá colocar novas peças no meio-campo.
- Tenho uma ou duas variações na minha cabeça, que serão testadas no treino de amanhã (quarta). As opções seriam os entradas do Carlinhos Paraíba e do Cléber Santana, que deixariam o time mais ofensivo. Vou procurar a melhor equipe para enfrentar o Internacional – disse o treinador.
Carlinhos Paraíba será testado no lugar de Jorge Wagner. Já Cleber Santana poderá ficar tanto com a vaga de Rodrigo Souto como com a de Casemiro. Baresi lembrou que o ataque não funcionou na última partida porque o meio-campo não esteve inspirado.
- Nossa linha de frente não foi bem porque a linha de trás (meio-campo) não apareceu para compactar, o que dificultou bastante. Em nenhum momento, conseguimos fugir da marcação do Botafogo. No segundo tempo, quando resolvi avançar um pouco mais o time, tomamos o gol e depois ficou difícil buscar a reação – justificou o treinador.
No restante das posições, o time será o mesmo que atuou no Engenhão no final de semana. Se nenhum problema de última hora acontecer, o São Paulo jogará com: Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Richarlyson; Casemiro (Cleber Santana), Rodrigo Souto (Cleber Santana), Jorge Wagner (Carlinhos Paraíba) e Marcelinho; Dagoberto e Fernandão.
Fonte: Globoesporte.com
- Tenho uma ou duas variações na minha cabeça, que serão testadas no treino de amanhã (quarta). As opções seriam os entradas do Carlinhos Paraíba e do Cléber Santana, que deixariam o time mais ofensivo. Vou procurar a melhor equipe para enfrentar o Internacional – disse o treinador.
Carlinhos Paraíba será testado no lugar de Jorge Wagner. Já Cleber Santana poderá ficar tanto com a vaga de Rodrigo Souto como com a de Casemiro. Baresi lembrou que o ataque não funcionou na última partida porque o meio-campo não esteve inspirado.
- Nossa linha de frente não foi bem porque a linha de trás (meio-campo) não apareceu para compactar, o que dificultou bastante. Em nenhum momento, conseguimos fugir da marcação do Botafogo. No segundo tempo, quando resolvi avançar um pouco mais o time, tomamos o gol e depois ficou difícil buscar a reação – justificou o treinador.
No restante das posições, o time será o mesmo que atuou no Engenhão no final de semana. Se nenhum problema de última hora acontecer, o São Paulo jogará com: Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Richarlyson; Casemiro (Cleber Santana), Rodrigo Souto (Cleber Santana), Jorge Wagner (Carlinhos Paraíba) e Marcelinho; Dagoberto e Fernandão.
Fonte: Globoesporte.com
- terça-feira, 14 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 13:29
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Ricardo Oliveira treina no campo, mas só deve jogar semana que vem
Para o jogo de quinta-feira, contra o Internacional, o camisa 99 ainda não tem condições de jogar. Mas para o clássico de domingo, contra o Palmeiras, no estádio do Pacaembu, existe uma possibilidade remota. No entanto, o técnico Sérgio Baresi já adiantou que não pensa na presença do atacante para este duelo.
- Só vamos pensar na volta do Ricardo Oliveira na próxima semana. É um atleta altamente disciplinado, tem muito trabalho a fazer para o jogo de domingo, mas sabemos que a situação é difícil - explicou o treinador.
- Postado por Adriel Henrique às 13:27
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Alex Silva treina e está liberado para voltar diante do Internacional
Após mais de um mês afastado por lesão, o zagueiro Alex Silva deverá ser a grande novidade do São Paulo para o duelo com o Internacional, nesta quinta-feira às 21h, no Morumbi. O camisa três do Tricolor participou normalmente do jogo-treino contra o São Caetano, nesta segunda-feira, no CCT da Barra Funda. Ele já está clinicamente recuperado da contusão no joelho, faltando apenas uma evolução na parte física. Apesar de ainda não haver uma confirmação sobre o seu retorno, Alex Silva movimentou-se bem durante o trabalho e não sentiu dores.
- Me senti bem. Joguei quase uma hora e não senti dor nenhuma. Faltou mesmo um pouco de tempo de bola, já que foi minha primeira atividade desta maneira - afirmou Alex Silva, ao site oficial do São Paulo
O zagueiro passou por uma artroscopia no joelho direito depois de se machucar no dia 5 de agosto, em partida contra o Internacional pelas quartas-de-final da Libertadores. Se continuar evoluindo nos treinos desta semana, Alex Silva deve voltar a formar a dupla de zaga titular com Miranda, que também retorna diante dos gaúchos após cumprir suspensão automática.
Por outro lado, o atacante Ricardo Oliveira segue fora de combate. O jogador ainda não está totalmente recuperado de uma tendinite no joelho esquerdo. Com isso, só deve ficar à disposição do técnico Sérgio Baresi para o clássico com o Palmeiras, no próximo domingo.
Apenas os jogadores que não atuaram, ou jogaram pouco tempo, diante do Botafogo participaram do jogo-treino contra o São Caetano, que terminou com a vitória são-paulina, por 2 a 1, com gols de Sérgio Mota e Thiago Carleto.
Alex Silva atuando em um jogo-treino contra o São Caetano. |
- Me senti bem. Joguei quase uma hora e não senti dor nenhuma. Faltou mesmo um pouco de tempo de bola, já que foi minha primeira atividade desta maneira - afirmou Alex Silva, ao site oficial do São Paulo
O zagueiro passou por uma artroscopia no joelho direito depois de se machucar no dia 5 de agosto, em partida contra o Internacional pelas quartas-de-final da Libertadores. Se continuar evoluindo nos treinos desta semana, Alex Silva deve voltar a formar a dupla de zaga titular com Miranda, que também retorna diante dos gaúchos após cumprir suspensão automática.
Por outro lado, o atacante Ricardo Oliveira segue fora de combate. O jogador ainda não está totalmente recuperado de uma tendinite no joelho esquerdo. Com isso, só deve ficar à disposição do técnico Sérgio Baresi para o clássico com o Palmeiras, no próximo domingo.
Apenas os jogadores que não atuaram, ou jogaram pouco tempo, diante do Botafogo participaram do jogo-treino contra o São Caetano, que terminou com a vitória são-paulina, por 2 a 1, com gols de Sérgio Mota e Thiago Carleto.
- segunda-feira, 13 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 21:28
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Sem esquecer rival, Tricolor exibe filme sobre os seis títulos brasileiros
Seis anos de glórias em 90 minutos. O São Paulo lançou, nesta segunda-feira, o filme "Soberano", que conta a história dos títulos brasileiros do clube. Em uma sessão especial para a imprensa, foi possível ver as conquistas de 78, 86, 91, 2006, 2007 e 2008 retratadas não só por personagens ativos em cada busca pela taça, mas também por torcedores que vivenciaram aqueles momentos e tiveram interferência das decisões em suas vidas. A exibição contou com as presenças de Raí, herói de 91, e do cantor Nando Reis, que compôs duas músicas para o filme.
- Nós são-paulinos, que temos menos de 100 anos, temos muito o que comemorar, temos seis títulos brasileiros e isso é soberano sim. O filme é um presente para a torcida que mais cresce no Brasil. Ser soberano é estatístico: é o maior campeão brasileiro, o maior do país da Libertadores, e isso não é provocação, é constatado mesmo. Queremos que cada sala de cinema seja um Morumbi cheio e com vocação de ser campeão - ressaltou Julio Casares, vice de marketing do Tricolor, lembrando do rival Corinthians, que comemora seu centenário neste ano.
O Timão, aliás, é citado no filme através de uma cena curiosa: na final de 86, contra o Guarani, um torcedor alcoolizado aparece preso, dizendo que não estava chateado de perder o jogo porque era corintiano.
- Era uma imagem no meio da matéria e respeitamos a íntegra (risos) - explicou Maurício Arruda, que assina roteiro e direção ao lado de Carlos Nader.
A estreia nos cinemas brasileiros está marcada para o dia 17 de setembro, mas uma premiére para personalidades do futebol e convidados será realizada na noite desta segunda-feira, na capital paulista. Após a exibição em grande circuito, o filme, que levou dois anos para ficar pronto, será lançado em DVD três meses depois com direito a extras e making of. E qual a diferença do "Soberano" para os outros filmes sobre clubes de futebol? Arruda diz que foi conseguir captar o drama dentro de um time tão vitorioso.
- As qualidades do São Paulo foram nossa maior dificuldade. O filme do Corinthians, por exemplo. É um roteiro com um protagonista que sofre um revés (rebaixamento) e se recupera. É um roteiro pronto, de sofrimento ou comédia, depende do ponto de vista. Para nós o mais difícil é que o São Paulo ganhava seis vezes. Precisamos achar pontos dramáticos dentro dessa história - relatou Arruda.
Raí: Ceni é mais importante na história do clube
- Acho que pode haver uma comparação entre nós pelo aspecto da liderança, mas no geral o Rogério é mais importante na história do São Paulo como ídolo e, mais do que isso, como herói. Ele é aquela referência tanto nos momentos de decisão como nos que impedia catástrofes - destacou Raí.
O embaixador do São Paulo também elogiou o filme e mostrou que a relação com o Tricolor não se encerrou quando pendurou as chuteiras.
- Não digo que dá saudade de jogar porque só de pensar nisso o joelho dói (risos). Mas o filme me leva a três fases importantes na minha vida. Os primeiros títulos representam minha época ainda em Ribeirão Preto. O de 91 teve a minha participação ativa e acabou com o meu sofrimento por não ter sido campeão nas finais anteriores (89 e 90). E os últimos me marcam como torcedor - acrescentou Raí.
TRAILER:
Fonte: GloboEsporte.com
- Postado por Adriel Henrique às 13:42
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São Paulo mira sequência na capital paulista para beliscar lugar no G-4
A derrota por 2 a 0 para o botafogo ficou para trás rapidamente nas metas traçadas pelo técnico do São Paulo, Sérgio Baresi. A tabela agracia o time com uma generosa sequência de quatro partidas na capital paulista e o treinador quer aproveitar o momento para deixar a parte intermediária da tabela e tomar posse de um lugar no G-4.
A trajetória começa na próxima quinta-feira contra o Inter, no Morumbi. Depois tem o clássico contra o Palmeiras, no Pacaembu, e mais dois alviverdes em casa: Guarani e Goiás.
- Cumprimos algumas etapas. Agora nossa próxima meta é entrar na zona de classificação para Libertadores. Teremos quatro jogos em São Paulo e temos a chance de alavancar na competição - afirmou Baresi.
No momento, o Tricolor está na nona posição, com 28 pontos.
A trajetória começa na próxima quinta-feira contra o Inter, no Morumbi. Depois tem o clássico contra o Palmeiras, no Pacaembu, e mais dois alviverdes em casa: Guarani e Goiás.
- Cumprimos algumas etapas. Agora nossa próxima meta é entrar na zona de classificação para Libertadores. Teremos quatro jogos em São Paulo e temos a chance de alavancar na competição - afirmou Baresi.
No momento, o Tricolor está na nona posição, com 28 pontos.
- Postado por Adriel Henrique às 13:37
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De volta ao time titular, a promessa tricolor; Casemiro espera mostrar que merece permanecer
Neste domingo, o São Paulo encara o Botafogo, às 16h, no Engenhão, pelo Brasileiro. E Casemiro espera não só ajudar o Tricolor a vencer, mas também deseja jogar bem e permanecer como titular. Ele volta de suspensão e entra na vaga de Cleber Pereira.
- Vai ser um jogo difícil, como todos neste campeonato, mas desta vez com um adversário direto pelo G-4. Se o time fizer um bom jogo e trouxer a vitória, a chance de eu ser mantido no time é grande. Mesmo assim, tenho que mostrar a cada treino que mereço jogar o próximo - ressaltou.
Seguindo a linha dos jogadores mais experientes do São Paulo, o jovem também evita falar sobre busca pelo título do Brasileiro neste momento, mesmo com a marca de três vitórias seguidas do Tricolor. O volante reforça o pensamento do grupo de que ainda é cedo para pensar na taça e que o time tem que se preocupar com um jogo de cada vez.
- Temos que focar jogo a jogo, dar um passo de cada vez. Hoje já dá pra pensar no G-4, estamos perto, mas o título está longe. Quem sabe daqui a algumas rodadas não vemos a chance mais próxima - acrescentou.
Fonte: Globoesporte.com e spfc.com
- Vai ser um jogo difícil, como todos neste campeonato, mas desta vez com um adversário direto pelo G-4. Se o time fizer um bom jogo e trouxer a vitória, a chance de eu ser mantido no time é grande. Mesmo assim, tenho que mostrar a cada treino que mereço jogar o próximo - ressaltou.
Seguindo a linha dos jogadores mais experientes do São Paulo, o jovem também evita falar sobre busca pelo título do Brasileiro neste momento, mesmo com a marca de três vitórias seguidas do Tricolor. O volante reforça o pensamento do grupo de que ainda é cedo para pensar na taça e que o time tem que se preocupar com um jogo de cada vez.
- Temos que focar jogo a jogo, dar um passo de cada vez. Hoje já dá pra pensar no G-4, estamos perto, mas o título está longe. Quem sabe daqui a algumas rodadas não vemos a chance mais próxima - acrescentou.
Fonte: Globoesporte.com e spfc.com
- domingo, 12 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 12:31
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Depois deRogério Ceni, Marcelinho ganha elogios de Fernandão e Richarlyson
Alguns lances e gols do jovem talento tricolor:
Depois de receber muitos elogios do ídolo Rogério Ceni, Marcelinho continua sendo exaltado pelos companheiros de São Paulo. O meia, de apenas 18 anos, subiu para o profissional este ano e enfrentou uma turbulência grande com o grupo: a eliminação na Libertadores e o aproveitamento ruim do time após a Copa do Mundo. Mas, as poucos, encontrou espaço para mostrar que merecia ser titular. E conseguiu. Na vitória sobre o Flamengo por 2 a 0, por exemplo, foi um dos destaques e deu um belo passe para Marlos marcar o primeiro gol. Fernandão está gostando de jogar com o garoto.
- O Marcelinho é um grande jogador, começou muito bem, tem sua maneia de driblar, de jogar, de fazer a transição entre a defesa e o ataque. Já me identifico bem com ele na frente. Conversamos, e aprendi como ele gosta de jogar. É uma das grandes surpresas não só do São Paulo, mas do Brasileiro. Tem um futuro imenso - ressaltou o atacante.
Richarlyson também levantou a bola do jovem, que curiosamente se chama Lucas, mas ganhou o apelido de Marcelinho pela semelhança com o ídolo do Corinthians.
- É bom ver um jogador criado na base do São Paulo e com oportunidade de estar no profissional. Soube lidar com a pressão em um momento ruim do time. É um menino, quer brincar, temos até que colocar um pouco de freio, mas tem uma personalidade impressionante. Eu cheguei ao São Paulo mais velho do que ele e não tinha isso. Tem tudo para brilhar. É um companheiro, contador de piadas, nos diverte muito. Fico feliz de participar do começo de um jogador que tem muito para dar ao futebol brasileiro - acrescentou o volante.
Marcelinho está confirmado como titular no jogo deste domingo, contra o Botafogo, no Engenhão, pelo Brasileiro.
Depois de receber muitos elogios do ídolo Rogério Ceni, Marcelinho continua sendo exaltado pelos companheiros de São Paulo. O meia, de apenas 18 anos, subiu para o profissional este ano e enfrentou uma turbulência grande com o grupo: a eliminação na Libertadores e o aproveitamento ruim do time após a Copa do Mundo. Mas, as poucos, encontrou espaço para mostrar que merecia ser titular. E conseguiu. Na vitória sobre o Flamengo por 2 a 0, por exemplo, foi um dos destaques e deu um belo passe para Marlos marcar o primeiro gol. Fernandão está gostando de jogar com o garoto.
- O Marcelinho é um grande jogador, começou muito bem, tem sua maneia de driblar, de jogar, de fazer a transição entre a defesa e o ataque. Já me identifico bem com ele na frente. Conversamos, e aprendi como ele gosta de jogar. É uma das grandes surpresas não só do São Paulo, mas do Brasileiro. Tem um futuro imenso - ressaltou o atacante.
Richarlyson também levantou a bola do jovem, que curiosamente se chama Lucas, mas ganhou o apelido de Marcelinho pela semelhança com o ídolo do Corinthians.
- É bom ver um jogador criado na base do São Paulo e com oportunidade de estar no profissional. Soube lidar com a pressão em um momento ruim do time. É um menino, quer brincar, temos até que colocar um pouco de freio, mas tem uma personalidade impressionante. Eu cheguei ao São Paulo mais velho do que ele e não tinha isso. Tem tudo para brilhar. É um companheiro, contador de piadas, nos diverte muito. Fico feliz de participar do começo de um jogador que tem muito para dar ao futebol brasileiro - acrescentou o volante.
Marcelinho está confirmado como titular no jogo deste domingo, contra o Botafogo, no Engenhão, pelo Brasileiro.
- sábado, 11 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 13:24
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Sem se preocupar com a palavra interino, Sérgio Baresi vive fase da bonança
Após o começo difícil, quando conviveu com constante instabilidade no cargo, Sérgio Baresi agora colhe os frutos dos bons resultados. O São Paulo venceu três jogos seguidos e entra com moral contra o Botafogo neste domingo, às 16h, no Engenhão, pelo Brasileiro. O comandante tem sido constantemente elogiado pelos jogadores, e o rótulo de interino parece estar cada vez mais distante do seu dia a dia. Mas Baresi garante que nunca se preocupou com isso e curte os dias de bonança.
- Eu vou voltar a falar o que disse desde a primeira coletiva: meu pensamento exclusivo é de ajudar o São Paulo com os atletas, que têm se empregado de maneira exemplar, temos hoje um elenco muito mais coeso. Depois da tempestade vem a bonança, mas não podemos baixar a guarda. Eu não me preocupo com a palavra interino porque se tivesse me preocupado talvez não conseguisse resultados. As críticas fortalecem. Eu me sinto como técnico do São Paulo desde o começo, a palavra interino não me preocupa em nada - ressaltou o treinador.
O fato de não ser tão experiente e reconhecido no mercado faz com que Baresi precise mais dos resultados, explica ele. O treinador acrescenta que, neste momento, os triunfos são a melhor ajuda que pode ter.
- Treinadores jovens, como eu, dependem muito mais do resultado, e isso faz a diferença. Por isso as entrevistas até ficavam mais repetitivas no início. Quando o técnico tem mais experiência, todos têm mais paciência com ele, é da nossa cultura. Vitórias dão moral pro elenco, diminuem a ansiedade de todos, são o melhor remédio para o nosso momento inicial.
Baresi, que veio da base do São Paulo, ressaltou a diferença de trabalhar com garotos e agora com profissionais. A rotina é muito parecida, mas o tipo de abordagem é distinto.
- A diferença é que quando você orienta os atletas mais jovens, dá mais opções em treinamentos, e em um grupo com profissionais de renome você só foca a solução do problema, não abrange, restringe, é isso que tenho feito. Os atletas experientes sabem que acertaram e erraram. O mais jovem pode repetir o erro. Faço isso de forma natural, sem persuadir o jogador, mais na conversa, orientando dentro disso, para que seja mais presente, mais online. Os treinos corrigem erros e evidenciam acertos - completou.
- Eu vou voltar a falar o que disse desde a primeira coletiva: meu pensamento exclusivo é de ajudar o São Paulo com os atletas, que têm se empregado de maneira exemplar, temos hoje um elenco muito mais coeso. Depois da tempestade vem a bonança, mas não podemos baixar a guarda. Eu não me preocupo com a palavra interino porque se tivesse me preocupado talvez não conseguisse resultados. As críticas fortalecem. Eu me sinto como técnico do São Paulo desde o começo, a palavra interino não me preocupa em nada - ressaltou o treinador.
O fato de não ser tão experiente e reconhecido no mercado faz com que Baresi precise mais dos resultados, explica ele. O treinador acrescenta que, neste momento, os triunfos são a melhor ajuda que pode ter.
- Treinadores jovens, como eu, dependem muito mais do resultado, e isso faz a diferença. Por isso as entrevistas até ficavam mais repetitivas no início. Quando o técnico tem mais experiência, todos têm mais paciência com ele, é da nossa cultura. Vitórias dão moral pro elenco, diminuem a ansiedade de todos, são o melhor remédio para o nosso momento inicial.
Baresi, que veio da base do São Paulo, ressaltou a diferença de trabalhar com garotos e agora com profissionais. A rotina é muito parecida, mas o tipo de abordagem é distinto.
- A diferença é que quando você orienta os atletas mais jovens, dá mais opções em treinamentos, e em um grupo com profissionais de renome você só foca a solução do problema, não abrange, restringe, é isso que tenho feito. Os atletas experientes sabem que acertaram e erraram. O mais jovem pode repetir o erro. Faço isso de forma natural, sem persuadir o jogador, mais na conversa, orientando dentro disso, para que seja mais presente, mais online. Os treinos corrigem erros e evidenciam acertos - completou.
- Postado por Adriel Henrique às 13:12
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Há um mês no clube, Baresi tem aproveitamento de Libertadores
O técnico Sérgio Baresi completou nesta sexta-feira um mês no comando do São Paulo. E não tinha momento melhor para comemorar esta data. O Tricolor Paulista não perde há cinco jogos no Campeonato Brasileiro e venceu as últimas três partidas. Desempenho favorável, que poderia colocar o time são-paulino na zona de classificação da Libertadores.
Baresi estreou no empate diante do Cruzeiro por 2 a 2, no estádio do Morumbi. Pelo São Paulo, o comandante disputou sete partidas, obtendo três vitórias (Atlético-GO, Atlético-MG e Cruzeiro), três empates (Cruzeiro, Vasco e Fluminense) e uma derrota (Corinthians). O treinador ostenta neste período um aproveitamento de 57,1%.
O Cruzeiro, atual quarto colocado na tabela de classificação do Brasileirão, tem, após 20 rodadas, um desempenho de 56,7% dos pontos disputados. O mesmo número que o Botafogo, o terceiro colocado e o próximo adversário são-paulino. Em boa fase no clube, quer pensar jogo a jogo e depois alcançar um lugar de vez entre os quatro primeiros do Brasileiro.
"Nosso planejamento sempre é a próxima partida. Não podemos fugir deste pensamento. Estamos com a cabeça nesta partida contra o Botafogo, que é um jogo difícil. Eles venceram o Santos e estarão motivados", explicou o comandante são-paulino.
O atacante Fernandão também faz questão de enaltecer o trabalho de Sérgio Baresi no comando do São Paulo. O camisa 15 tem sido fundamental no esquema do treinador. Nos últimos quatro jogos, o são-paulino fez três gols e se consolidou como o grande artilheiro do Tricolor no Brasileirão com sete gols.
"O Baresi está aproveitando bem a oportunidade que foi dada. Está vivendo intensamente o momento. Tem de matar um leão por dia. Já conseguiu uma vitória e espero que ele continue nos ajudando ainda mais neste campeonato", concluiu o atacante do Tricolor.
- sexta-feira, 10 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 21:04
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Perto de sua volta ao tricolor, Alex Silva intensifica trabalho no campo
O zagueiro Alex Silva está próximo do seu retorno ao time do São Paulo. Nesta sexta-feira de manhã, no CT da Barra Funda, o são-paulino fez um treino intensivo no campo 2. Foi a terceira vez que Alex foi submetido a este trabalho. O jogador passou por uma artroscopia no joelho direito no início do mês de agosto e, desde então, vem realizando o seu tratamento no REFFIS.
O defensor trabalhou sob a supervisão do fisioterapeuta Ricardo Sasaki. Alex Silva seguirá treinando forte para voltar o mais rápido possível e ficar à disposição do técnico Sérgio Baresi, já que a previsão de retorno era de quatro a seis semanas. Além do zagueiro, Carleto também fez uma atividade com Sasaki. O lateral-esquerdo se recupera de uma tendinite no joelho esquerdo.
Por outro lado, Ricardo Oliveira, também com tendinite no joelho esquerdo, Fernandinho, com um estiramento no músculo posterior da perna direita, e Wellington, que passou por uma cirurgia no joelho esquerdo, seguem trabalhando no REFFIS.
- Postado por Adriel Henrique às 20:59
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Em patronicio, São Paulo FC recebe do BMG mais que Atlético-MG, Flamengo e Cruzeiro juntos
O valor do patrocínio do BMG ao São Paulo, por dez meses, quase iguala o total pago ao Fla, Atlético-MG e Cruzeiro juntos. O banco dá ao clube do Morumbi R$ 25 milhões. Os outros três, somados, levam cerca de R$ 28 milhões.
A matéria comete um equívoco, a meu ver: compara valores pagos por períodos distintos. Para fazer qualquer comparação é preciso igualar os parâmetros.
.
O Flamengo, o Atlético MG e o Cruzeiro recebem do BMG, juntos, R$ 28 milhões por 1 ANO!.
O SPFC receberá do BMG R$ 25 milhões em 10 MESES!
.
Além do parâmetro temporal, há um equívoco quanto ao valor do patrocínio do BMG.
.
O SPFC receberá R$ 27 milhões e não R$ 25 milhões, conforme informações do Marcello Lima, da rádio Jovem Pan).
.
Se igualarmos o parâmetro de tempo de contrato, veremos que o resultado é ainda mais impressionante.
.
O patrocínio da BMG é de R$ 27 milhões por 10 meses, o que dá R$ 2,7 milhões por mês. Inserindo esse valor no parâmetro utilizado no mercado (12 meses), temos, na verdade, R$ 32,4 milhões anuais (12 x 2,7 milhões) do banco BMG.
Assim, temos que o BMG paga ao SPFC, proporcionalmente, R$ 32,4 milhões anuais, contra R$ 28 milhões anuais de Atlético MG e Cruzeiro e Flamengo.
.
Ou seja, na verdade o BMG paga ao São Paulo MAIS do que paga a Atlético MG e Cruzeiro e Flamengo juntos!
.
Evidente que não podemos desprezar o fato de que Atlético MG e Cruzeiro não tem a exposição que o SPFC tem, por ser um clube da maior cidade do país, e portanto, com maior mercado consumidor.
De qualquer forma, tais valores de patrocínio mostram a competência do Casares (que segundo o Marcello Lima, foi quem conduziu e concluiu a negociação) e a força da marca SPFC.
É preciso apenas fazer uma ressalva nessa comparação: a BMG patrocina apenas as mangas do Flamengo (por incríveis R$ 8,5 milhões). Ou seja, não dá pra comparar o que o banco paga ao SPFC (mangas e master até o fim de 2010, e apenasmaster em 2011) com o que paga ao clube carioca.
Se quisermos compara patrocínio do Flamengo e do SPFC é preciso considerar o total obtido em 2010. E nesse caso, temos um ‘empate técnico’: o SPFC vai arrecadar R$ 28,5 milhões em 2010 contra R$ 30,5 milhões do Flamengo (R$ 8,5 milhões do BMG mais R$ 22 milhões da Batavo, segundo o Lancenet!).
De qualquer forma, os números realmente impressionam.
A matéria comete um equívoco, a meu ver: compara valores pagos por períodos distintos. Para fazer qualquer comparação é preciso igualar os parâmetros.
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O Flamengo, o Atlético MG e o Cruzeiro recebem do BMG, juntos, R$ 28 milhões por 1 ANO!.
O SPFC receberá do BMG R$ 25 milhões em 10 MESES!
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Além do parâmetro temporal, há um equívoco quanto ao valor do patrocínio do BMG.
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O SPFC receberá R$ 27 milhões e não R$ 25 milhões, conforme informações do Marcello Lima, da rádio Jovem Pan).
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Se igualarmos o parâmetro de tempo de contrato, veremos que o resultado é ainda mais impressionante.
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O patrocínio da BMG é de R$ 27 milhões por 10 meses, o que dá R$ 2,7 milhões por mês. Inserindo esse valor no parâmetro utilizado no mercado (12 meses), temos, na verdade, R$ 32,4 milhões anuais (12 x 2,7 milhões) do banco BMG.
Assim, temos que o BMG paga ao SPFC, proporcionalmente, R$ 32,4 milhões anuais, contra R$ 28 milhões anuais de Atlético MG e Cruzeiro e Flamengo.
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Ou seja, na verdade o BMG paga ao São Paulo MAIS do que paga a Atlético MG e Cruzeiro e Flamengo juntos!
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Evidente que não podemos desprezar o fato de que Atlético MG e Cruzeiro não tem a exposição que o SPFC tem, por ser um clube da maior cidade do país, e portanto, com maior mercado consumidor.
De qualquer forma, tais valores de patrocínio mostram a competência do Casares (que segundo o Marcello Lima, foi quem conduziu e concluiu a negociação) e a força da marca SPFC.
É preciso apenas fazer uma ressalva nessa comparação: a BMG patrocina apenas as mangas do Flamengo (por incríveis R$ 8,5 milhões). Ou seja, não dá pra comparar o que o banco paga ao SPFC (mangas e master até o fim de 2010, e apenasmaster em 2011) com o que paga ao clube carioca.
Se quisermos compara patrocínio do Flamengo e do SPFC é preciso considerar o total obtido em 2010. E nesse caso, temos um ‘empate técnico’: o SPFC vai arrecadar R$ 28,5 milhões em 2010 contra R$ 30,5 milhões do Flamengo (R$ 8,5 milhões do BMG mais R$ 22 milhões da Batavo, segundo o Lancenet!).
De qualquer forma, os números realmente impressionam.
- Postado por Adriel Henrique às 20:51
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Bauer, "O Monstro do Maracanã" - o 13º jogador que mais vestiu a camisa do São Paulo
Começar falando de Bauer por seu apelido (Monstro do Maracanã) é fazer um pouco de jus ao que ele representou para o futebol e para o SPFC. Ao lado de Rui e Noronha, formou-se uma das grandes linhas médias do futebol, repetindo a parceria na Seleção.
Tinha muita habilidade com a bola e jogava com classe apesar de seu porte robusto. Foi a sensação da seleção na copa de 1950, sofrendo junto aos outros jogadores o estigma de não ser lembrado por seus feitos, e sim pela derrota para o Uruguai na final, que até hoje é lembrada de forma muito triste pelo país.
Bauer, o Monstro do Maracanã foi capitão e titular da seleção Brasileira por longos anos, campeão Sul- americano de 1949, Bauer disputou a copa de 1950, foi o único titular que se salvou da ira da torcida naquele fatídico dia, tanto que na copa de 1954 foi novamente o capitão do selecionado canarinho.
Após encerrar a sua carreira como jogador foi tentar a sorte como treinador de futebol, com passagens por times do México, Portugal e Colômbia. A sua maior façanha nessa função foi descobrir, em Moçambique quando excursionou com a Ferroviária de Araraquara o maior jogador do futebol de Portugal de todos os tempos, Eusébio. Na época Bauer, indicou o jogador ao técnico e amigo dos tempos de São Paulo, o Húngaro Bela Gutman, que prontamente o levou para jogar no Benfica.
Foi capitão do SPFC, do Botafogo, onde jogou uma temporada, Seleções Paulista e Brasileira, impondo-se não só pela disciplina, a voz de comando ou o espírito de liderança, mas por sua técnica, que se situa entre os maiores estilistas do nosso futebol. A passada compassada, os passes precisos com a lateral do pé, o completo domínio da bola eram as sua principais características. Foram 14 temporadas como titular da equipe tricolor onde conquistou 5 campeonatos Paulista, marcou 18 gols em 398 jogos, é o 13º jogador que mais atuou com a camisa Tricolor, 398 partidas.
Nascimento: 21/11/1925 - São Paulo
Faleceu: 04/02/2007- São Paulo
Apelido: Bauer
Títulos no SPFC: 5 Paulistas : 1945/1946/1948/1949/1953
Chegada ao SPFC: 1941
Saída:1957
Marcas: 13º jogador que mais vestiu a camisa do SPFC.
Estatisticas:
Jogos - 398
Vitórias - 229
Empates - 81
Derrotas - 88
Gols - 18
Tinha muita habilidade com a bola e jogava com classe apesar de seu porte robusto. Foi a sensação da seleção na copa de 1950, sofrendo junto aos outros jogadores o estigma de não ser lembrado por seus feitos, e sim pela derrota para o Uruguai na final, que até hoje é lembrada de forma muito triste pelo país.
Bauer, o Monstro do Maracanã foi capitão e titular da seleção Brasileira por longos anos, campeão Sul- americano de 1949, Bauer disputou a copa de 1950, foi o único titular que se salvou da ira da torcida naquele fatídico dia, tanto que na copa de 1954 foi novamente o capitão do selecionado canarinho.
Após encerrar a sua carreira como jogador foi tentar a sorte como treinador de futebol, com passagens por times do México, Portugal e Colômbia. A sua maior façanha nessa função foi descobrir, em Moçambique quando excursionou com a Ferroviária de Araraquara o maior jogador do futebol de Portugal de todos os tempos, Eusébio. Na época Bauer, indicou o jogador ao técnico e amigo dos tempos de São Paulo, o Húngaro Bela Gutman, que prontamente o levou para jogar no Benfica.
Foi capitão do SPFC, do Botafogo, onde jogou uma temporada, Seleções Paulista e Brasileira, impondo-se não só pela disciplina, a voz de comando ou o espírito de liderança, mas por sua técnica, que se situa entre os maiores estilistas do nosso futebol. A passada compassada, os passes precisos com a lateral do pé, o completo domínio da bola eram as sua principais características. Foram 14 temporadas como titular da equipe tricolor onde conquistou 5 campeonatos Paulista, marcou 18 gols em 398 jogos, é o 13º jogador que mais atuou com a camisa Tricolor, 398 partidas.
Nascimento: 21/11/1925 - São Paulo
Faleceu: 04/02/2007- São Paulo
Apelido: Bauer
Títulos no SPFC: 5 Paulistas : 1945/1946/1948/1949/1953
Chegada ao SPFC: 1941
Saída:1957
Marcas: 13º jogador que mais vestiu a camisa do SPFC.
Estatisticas:
Jogos - 398
Vitórias - 229
Empates - 81
Derrotas - 88
Gols - 18
- Postado por Adriel Henrique às 10:38
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Jorge Wagner enche Sérgio Baresi de elogios e torce por efetivação: "Ele é diferenciado"
Baresi assumiu o comando do São Paulo após a saída de Ricardo Gomes, que não renovou contrato por causa da eliminação do time na Libertadores. O comandante, vindo da base do clube, sofreu no início: empatou com o Cruzeiro, foi goleado pelo Corinthians, igualou placar com Vasco e Fluminense, até conseguir a primeira vitória diante do Atlético-GO. Desde então, venceu mais duas, contra Atlético-MG e Flamengo. Jorge Wagner elogia a força do interino, que mesmo sofrendo grande pressão e trabalhando com a possibilidade de sair do cargo nas primeiras rodadas conseguiu se manter firme e dar sua cara ao Tricolor em campo.
- Quando ele chegou aqui o time não vinha bem, passava por um momento de transição, jogadores da base subiam, e ele conseguiu superar tudo com muito trabalho. Todos estavam dispostos a ajudar da melhor maneira possível, sabíamos do que ele era capaz, teve uma passagem brilhante pelos juniores com a campanha na Copa São Paulo. Não só ele que tem de melhorar, nós também, mas estamos todos no caminho certo - elogiou o meia.
A diretoria do São Paulo nunca escondeu que Baresi é um técnico interino e que a procura por outro nome nunca se encerrou. Mas está dando tranquilidade para o treinador trabalhar. Para Jorge, não seria nenhum absurdo se Baresi fosse oficialmente efetivado no cargo.
- Não tenho dúvidas de que sim (pode ser efetivado). No pouco tempo em que convivemos e pelo trabalho de campo, já dá para ver que ele é diferenciado. Só com o passar do tempo vamos conhecer melhor sua filosofia, mas ele já mostrou resultados, só falta a boa sequência de vitórias, que deve vir até o fim do campeonato.
Outros interinos ganharam espaço em vários clubes brasileiros e um deles foi até campeão nacional em 2009: Andrade, pelo Flamengo. Jorge Wagner acha que um técnico interino é recebido com mais afeto pelo grupo justamente porque está começando. O meia também procura dar a mesma assistência aos garotos que sobem da base para o profissional.
- Temos um carinho especial pelo treinador da base e pelos jogadores que estão surgindo. Na época do Bahia, quando subi para o profissional, senti o carinho dos atletas de lá, agora tenho praticamente quatro anos de São Paulo e tento passar isso para quem chega. O importante é acomodar os garotos da melhor maneira possível ao profissional, fazer com que eles se sintam bem.
Com Baresi, Jorge admite: vive melhores dias. Mas não culpa Ricardo Gomes pelo período na reserva, apenas explica que o momento da equipe influenciou na época do antigo treinador.
- Tive oportunidades com o Ricardo, mas o time não vinha ganhando e a eliminação na Libertadores pesou muito. Com o Baresi estou tendo mais chances, o time está crescendo, e este é o momento de aproveitar, passar energia para o grupo. A vitória sempre dá mais confiança, e a tendência é que o crescimento individual também seja maior com ela - completou.
- Quando ele chegou aqui o time não vinha bem, passava por um momento de transição, jogadores da base subiam, e ele conseguiu superar tudo com muito trabalho. Todos estavam dispostos a ajudar da melhor maneira possível, sabíamos do que ele era capaz, teve uma passagem brilhante pelos juniores com a campanha na Copa São Paulo. Não só ele que tem de melhorar, nós também, mas estamos todos no caminho certo - elogiou o meia.
A diretoria do São Paulo nunca escondeu que Baresi é um técnico interino e que a procura por outro nome nunca se encerrou. Mas está dando tranquilidade para o treinador trabalhar. Para Jorge, não seria nenhum absurdo se Baresi fosse oficialmente efetivado no cargo.
- Não tenho dúvidas de que sim (pode ser efetivado). No pouco tempo em que convivemos e pelo trabalho de campo, já dá para ver que ele é diferenciado. Só com o passar do tempo vamos conhecer melhor sua filosofia, mas ele já mostrou resultados, só falta a boa sequência de vitórias, que deve vir até o fim do campeonato.
Outros interinos ganharam espaço em vários clubes brasileiros e um deles foi até campeão nacional em 2009: Andrade, pelo Flamengo. Jorge Wagner acha que um técnico interino é recebido com mais afeto pelo grupo justamente porque está começando. O meia também procura dar a mesma assistência aos garotos que sobem da base para o profissional.
- Temos um carinho especial pelo treinador da base e pelos jogadores que estão surgindo. Na época do Bahia, quando subi para o profissional, senti o carinho dos atletas de lá, agora tenho praticamente quatro anos de São Paulo e tento passar isso para quem chega. O importante é acomodar os garotos da melhor maneira possível ao profissional, fazer com que eles se sintam bem.
Com Baresi, Jorge admite: vive melhores dias. Mas não culpa Ricardo Gomes pelo período na reserva, apenas explica que o momento da equipe influenciou na época do antigo treinador.
- Tive oportunidades com o Ricardo, mas o time não vinha ganhando e a eliminação na Libertadores pesou muito. Com o Baresi estou tendo mais chances, o time está crescendo, e este é o momento de aproveitar, passar energia para o grupo. A vitória sempre dá mais confiança, e a tendência é que o crescimento individual também seja maior com ela - completou.
- Postado por Adriel Henrique às 10:25
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Em seu jogo de número 200° - Jorge Wagner: 'É um grande orgulho chegar a esta marca'
O meia Jorge Wagner está longe de atingir os 20 anos de São Paulo, como Rogério Ceni alcançou nesta semana, mas nem por isso deixou de ser homenageado pelo clube pelos 200 jogos completados pelo Tricolor. A marca foi atingida nesta quarta-feira, no confronto contra o Flamengo, pelo Brasileirão.
- Tenho a consciência de que não é qualquer atleta que chega a disputar 200 partidas por um clube como o São Paulo. É um grande orgulho chegar a esta marca e agradeço a todos pela placa que recebi. Nos dias atuais, um jogador dificilmente disputa mais de duas temporadas por um time, fico feliz com este reconhecimento - disse o jogador, via assessoria de imprensa.
Bicampeão brasileiro pelo Tricolor, o jogador tem boas recordações de sua passagem pelo clube e dá demonstrações de que o carinho será eterno.
- Graças a Deus tive a oportunidade de participar de um grupo que ganhou três Brasileiros seguidos, sendo que eu estive em 2007 e 2008. As boas campanhas em outros campeonatos, os gols importantes, o apoio da torcida... Tudo isso faz ter um sentimento muito grande em relação a este clube, um respeito que levarei comigo para sempre.
- Tenho a consciência de que não é qualquer atleta que chega a disputar 200 partidas por um clube como o São Paulo. É um grande orgulho chegar a esta marca e agradeço a todos pela placa que recebi. Nos dias atuais, um jogador dificilmente disputa mais de duas temporadas por um time, fico feliz com este reconhecimento - disse o jogador, via assessoria de imprensa.
Bicampeão brasileiro pelo Tricolor, o jogador tem boas recordações de sua passagem pelo clube e dá demonstrações de que o carinho será eterno.
- Graças a Deus tive a oportunidade de participar de um grupo que ganhou três Brasileiros seguidos, sendo que eu estive em 2007 e 2008. As boas campanhas em outros campeonatos, os gols importantes, o apoio da torcida... Tudo isso faz ter um sentimento muito grande em relação a este clube, um respeito que levarei comigo para sempre.
- quinta-feira, 9 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 21:54
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Richarlyson espera trinca decisiva e diz o que mudou no Tricolor: atitude
Um dia depois da vitória por 2 a 0 sobre o Flamengo, no Morumbi, o São Paulo voltou a treinar no CT da Barra Funda em clima descontraído. Os reservas e atletas que pouco atuaram na partida enfrentaram um jogo-treino contra o Desportivo Brasil. A atividade terminou empatada por 2 a 2, gols de Zé Vitor e Carlinhos para o Tricolor. Os titulares fizeram um trabalho de recuperação no Reffis. Fernandão, que deixou o estádio sentindo dores por causa de uma pancada no tornozelo esquerdo, fez tratamento, mas não preocupa para o duelo deste domingo, contra o Botafogo, no Engenhão.
O Botafogo, aliás, é o primeiro dos três adversários complicados que o São Paulo irá enfrentar nesta sequência no Brasileiro. Depois, o time encara Internacional em casa, na quinta, e o Palmeiras, no domingo seguinte, no Pacaembu. Assim como Rogério Ceni, Richarlyson acha que somente após estas três partidas o Tricolor poderá definir o que buscará no Brasileiro.
- Se vencermos estes três adversários, teremos 100% ou até mais do que isso de confiança. O Botafogo e o Inter são concorrentes diretos na tabela, e o Palmeiras é um clássico, que sempre traz um aspecto diferente. São três jogos de extrema importância para sabermos o que vamos querer nesta competição. Os resultados farão o grupo pensar no que vai almejar depois. Espero que possamos estar perto ou entre os primeiros para pensarmos em título – explicou o camisa 20.
Após a eliminação da Libertadores nas semifinais diante do Internacional, o São Paulo acumulou os resultados ruins pós-Copa, não renovou o contrato com Ricardo Gomes e colocou o interino Baresi no comando. O time sofreu um período turbulento e chegou a se aproximar da zona de rebaixamento. Mas hoje o clima é totalmente positivo. O que mudou no comportamento da equipe em campo para que as vitórias aparecessem? Richarlyson explica.
- O que mudou? A atitude, a busca incessante pelo gol, o time não se limitou a segurar um resultado. E na verdade é: quando a água bate na bunda é preciso fazer algo. Tivemos um treinador que queria mostrar do que era capaz dentro do futebol, e buscamos o melhor de cada um. Espero que ninguém se dê por satisfeito ainda – acrescentou.
FONTE: Globoesporte.com
O Botafogo, aliás, é o primeiro dos três adversários complicados que o São Paulo irá enfrentar nesta sequência no Brasileiro. Depois, o time encara Internacional em casa, na quinta, e o Palmeiras, no domingo seguinte, no Pacaembu. Assim como Rogério Ceni, Richarlyson acha que somente após estas três partidas o Tricolor poderá definir o que buscará no Brasileiro.
- Se vencermos estes três adversários, teremos 100% ou até mais do que isso de confiança. O Botafogo e o Inter são concorrentes diretos na tabela, e o Palmeiras é um clássico, que sempre traz um aspecto diferente. São três jogos de extrema importância para sabermos o que vamos querer nesta competição. Os resultados farão o grupo pensar no que vai almejar depois. Espero que possamos estar perto ou entre os primeiros para pensarmos em título – explicou o camisa 20.
Após a eliminação da Libertadores nas semifinais diante do Internacional, o São Paulo acumulou os resultados ruins pós-Copa, não renovou o contrato com Ricardo Gomes e colocou o interino Baresi no comando. O time sofreu um período turbulento e chegou a se aproximar da zona de rebaixamento. Mas hoje o clima é totalmente positivo. O que mudou no comportamento da equipe em campo para que as vitórias aparecessem? Richarlyson explica.
- O que mudou? A atitude, a busca incessante pelo gol, o time não se limitou a segurar um resultado. E na verdade é: quando a água bate na bunda é preciso fazer algo. Tivemos um treinador que queria mostrar do que era capaz dentro do futebol, e buscamos o melhor de cada um. Espero que ninguém se dê por satisfeito ainda – acrescentou.
FONTE: Globoesporte.com
- Postado por Adriel Henrique às 21:52
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No morumbi , São Paulo vence Flamengo por 2 à 0 e presenteia Ceni com bela vitória
Em um encontro marcado pela festa para Rogério Ceni, que celebrou 20 anos de São Paulo, o dono da casa construiu a vitória por 2 a 0 sobre o Flamengo ainda no primeiro tempo, na noite desta quarta-feira, no Morumbi, pelo Brasileiro. O Tricolor conseguiu a terceira vitória seguida na competição e mostrou que está realmente se recuperando da crise que atravessou após a Copa do Mundo. A equipe carioca não tem nada para comemorar: chegou ao sexto jogo sem vitória, o que não acontecia desde 2008, se aproximou dos últimos colocados e ainda teve Diogo, expulso quase no fim da primeira etapa.
Com o resultado, o dono da casa chegou a 28 pontos na oitava posição, mas ainda pode ser ultrapassado pelo Vasco. O visitante segue com 22, em 16º, na beira da zona de rebaixamento, mas não corre o risco de entrar no Z-4 ainda nesta rodada. Na próxima, o time carioca encara o Vitória no sábado, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, às 18h30m, e a equipe paulista enfrenta o Botafogo, no domingo, às 16h, no Engenhão.
Festa só para os tricolores. Diogo é expulso
A noite era de homenagens no São Paulo. Rogério Ceni recebeu um troféu por ter completado 20 anos de clube na última terça-feira. E Jorge Wagner completou 200 jogos com a camisa do time e foi presenteado com um uniforme especial.
Na escalação tricolor, o técnico Sérgio Baresi resolveu começar a partida com duas linhas de quatro. Junior Cesar perdeu a vaga e Richarlyson foi deslocado para a lateral esquerda. Cleber Santana ganhou um lugar no meio campo, e Jorge Wagner ocupou a vaga de Casemiro, suspenso, povoando o meio pela esquerda. No Fla, Silas montou o time no 4-4-2, com Renato na criação, e Diogo e Deivid no ataque. Petkovic ficou novamente no banco de reservas de início.
Com Marcelinho em mais uma atuação inspirada, o São Paulo chegou ao gol logo aos oito minutos: o jovem costurou a defesa e tocou para Marlos, sozinho, driblar Marcelo Lomba e tocar cruzado: 1 a 0 para o dono da casa.
O Fla tentou responder com um chute de primeira de Willians, que bateu na rede pelo lado de fora, na parte de cima, e assustou Ceni. Mas a verdade é que o anfitrião tinha mais facilidade em chegar ao ataque do que o visitante. Silas então tomou uma atitude pouco comum; sacou Correa, aos 21 minutos, para a entrada de Vinicius Pacheco, com o objetivo de fazer o seu time também procurar o gol. O volante, após ser substituído, sentou no banco e colocou as mãos no rosto, arrasado. E ainda ouviu do treinador a seguinte frase:
- Desculpa, mas eu tenho que arrumar o time.
Mesmo com a modificação, o Flamengo ainda tinha muito trabalho para evitar que o São Paulo fizesse o segundo e seguia sem incomodar a meta de Ceni. Aos 27, após uma cobrança de escanteio de Jorge Wagner, Fernandão cabeceou a bola no travessão de Marcelo Lomba. Mais um susto para a defesa rubro-negra.
Diogo fez uma falta desnecessária aos 38 minutos em Richarlyson e sofreu cartão amarelo. A bobagem custaria caro um minuto depois: o atacante caiu na área tentando cavar um pênalti e recebeu o segundo amarelo, que gerou automaticamente o vermelho. O Flamengo ficou com um a menos.
Era o que o São Paulo precisava para fazer o segundo: com ainda mais liberdade, Jorge Wagner cruzou com precisão para Fernandão, de cabeça, ampliar: 2 a 0 e festa da torcida tricolor, que começou a gritar: "o campeão voltou". Os torcedores rubro-negros, calados, não acreditavam no que viam, e se irritaram ainda mais quando Renato isolou a bola em uma cobrança de falta aos 44. Deivid, em uma tentativa individual, deu um chute fraco a gol aos 45, tornando fácil a defesa de Ceni.
Silas é chamado de burro, Fla melhora, mas Tricolor garante a vitória
Silas manteve o time só com um atacante na volta do segundo tempo. Baresi, contente com a vitória parcial, colocou a equipe do São Paulo no 3-5-2, com a saída de Cleber Santana e a entrada de Renato Silva. A primeira chance do Fla foi aos sete, com Willians chutando perto da trave direita de Ceni. Aos nove e, aos 11, Lomba teve trabalho: no primeiro lance, ele defendeu uma finalização de Fernandão. Na segunda, ele viu uma bola de Marlos passar perto do ângulo direito do seu gol.
Com o Tricolor mais fechado, o Flamengo começou a ter mais tempo para trabalhar a bola e ameaçar a meta de Ceni. Uma cobrança frontal de Leo Moura, aos 13, beijou a trave. Angelim pegou o rebote de cabeça e obrigou Xandão a tirar em cima da linha. A bola só sossegou nas mãos do homenageado da noite. O time carioca crescia de produção, e a torcida pedia "Pet, Pet".
Com a demora de Silas para mexer, os torcedores rubro-negros começaram a chamar o técnico de burro. Pouco depois, o comandante resolveu mudar tudo na frente: tirou Renato Abreu, bastante vaiado, para a entrada de Pet, e colocou Diego Maurício no lugar de Deivid, que também esteve apagado. No Tricolor, Ilsinho entrou para fazer a reestreia com a camisa do clube.
O São Paulo, fechado, tinha Marcelinho como única arma ofensiva. Enquanto isso, o visitante tentava pelo menos diminuir o prejuízo. A melhor chance do Flamengo surgiu aos 36, quando Willians foi derrubado por Miranda na meia-lua. Pet se preparou para cobrar, mas quem bateu foi Juan, que mandou por cima do gol de Ceni. O homenageado ainda precisou fazer uma defesa importante aos 44 minutos, após uma cabeçada de Jean. Mas trabalhou bem menos do que imaginava antes da partida.
GOLS:
Com o resultado, o dono da casa chegou a 28 pontos na oitava posição, mas ainda pode ser ultrapassado pelo Vasco. O visitante segue com 22, em 16º, na beira da zona de rebaixamento, mas não corre o risco de entrar no Z-4 ainda nesta rodada. Na próxima, o time carioca encara o Vitória no sábado, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, às 18h30m, e a equipe paulista enfrenta o Botafogo, no domingo, às 16h, no Engenhão.
Festa só para os tricolores. Diogo é expulso
A noite era de homenagens no São Paulo. Rogério Ceni recebeu um troféu por ter completado 20 anos de clube na última terça-feira. E Jorge Wagner completou 200 jogos com a camisa do time e foi presenteado com um uniforme especial.
Na escalação tricolor, o técnico Sérgio Baresi resolveu começar a partida com duas linhas de quatro. Junior Cesar perdeu a vaga e Richarlyson foi deslocado para a lateral esquerda. Cleber Santana ganhou um lugar no meio campo, e Jorge Wagner ocupou a vaga de Casemiro, suspenso, povoando o meio pela esquerda. No Fla, Silas montou o time no 4-4-2, com Renato na criação, e Diogo e Deivid no ataque. Petkovic ficou novamente no banco de reservas de início.
Com Marcelinho em mais uma atuação inspirada, o São Paulo chegou ao gol logo aos oito minutos: o jovem costurou a defesa e tocou para Marlos, sozinho, driblar Marcelo Lomba e tocar cruzado: 1 a 0 para o dono da casa.
- Desculpa, mas eu tenho que arrumar o time.
Mesmo com a modificação, o Flamengo ainda tinha muito trabalho para evitar que o São Paulo fizesse o segundo e seguia sem incomodar a meta de Ceni. Aos 27, após uma cobrança de escanteio de Jorge Wagner, Fernandão cabeceou a bola no travessão de Marcelo Lomba. Mais um susto para a defesa rubro-negra.
Diogo fez uma falta desnecessária aos 38 minutos em Richarlyson e sofreu cartão amarelo. A bobagem custaria caro um minuto depois: o atacante caiu na área tentando cavar um pênalti e recebeu o segundo amarelo, que gerou automaticamente o vermelho. O Flamengo ficou com um a menos.
Era o que o São Paulo precisava para fazer o segundo: com ainda mais liberdade, Jorge Wagner cruzou com precisão para Fernandão, de cabeça, ampliar: 2 a 0 e festa da torcida tricolor, que começou a gritar: "o campeão voltou". Os torcedores rubro-negros, calados, não acreditavam no que viam, e se irritaram ainda mais quando Renato isolou a bola em uma cobrança de falta aos 44. Deivid, em uma tentativa individual, deu um chute fraco a gol aos 45, tornando fácil a defesa de Ceni.
Silas é chamado de burro, Fla melhora, mas Tricolor garante a vitória
Silas manteve o time só com um atacante na volta do segundo tempo. Baresi, contente com a vitória parcial, colocou a equipe do São Paulo no 3-5-2, com a saída de Cleber Santana e a entrada de Renato Silva. A primeira chance do Fla foi aos sete, com Willians chutando perto da trave direita de Ceni. Aos nove e, aos 11, Lomba teve trabalho: no primeiro lance, ele defendeu uma finalização de Fernandão. Na segunda, ele viu uma bola de Marlos passar perto do ângulo direito do seu gol.
Com o Tricolor mais fechado, o Flamengo começou a ter mais tempo para trabalhar a bola e ameaçar a meta de Ceni. Uma cobrança frontal de Leo Moura, aos 13, beijou a trave. Angelim pegou o rebote de cabeça e obrigou Xandão a tirar em cima da linha. A bola só sossegou nas mãos do homenageado da noite. O time carioca crescia de produção, e a torcida pedia "Pet, Pet".
Com a demora de Silas para mexer, os torcedores rubro-negros começaram a chamar o técnico de burro. Pouco depois, o comandante resolveu mudar tudo na frente: tirou Renato Abreu, bastante vaiado, para a entrada de Pet, e colocou Diego Maurício no lugar de Deivid, que também esteve apagado. No Tricolor, Ilsinho entrou para fazer a reestreia com a camisa do clube.
O São Paulo, fechado, tinha Marcelinho como única arma ofensiva. Enquanto isso, o visitante tentava pelo menos diminuir o prejuízo. A melhor chance do Flamengo surgiu aos 36, quando Willians foi derrubado por Miranda na meia-lua. Pet se preparou para cobrar, mas quem bateu foi Juan, que mandou por cima do gol de Ceni. O homenageado ainda precisou fazer uma defesa importante aos 44 minutos, após uma cabeçada de Jean. Mas trabalhou bem menos do que imaginava antes da partida.
GOLS:
- Postado por Adriel Henrique às 14:28
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Sérgio Baresi quer a vitória contra o Flamengo para homenagear o capitão Rogério Ceni
Que o São Paulo evoluiu no Campeonato Brasileiro, ninguém questiona. Depois de ficar perto da zona de rebaixamento por algumas rodadas, a equipe reagiu e, após duas vitórias consecutivas, contra Atlético-GO e Atlético-MG, alcançou a décima colocação na tabela de classificação. E, nesta quarta, diante do Flamengo, o técnico Sérgio Baresi não esconde de ninguém: quer a trinca para, além de ver o time se aproximar do grupo da Libertadores, homenagear o goleiro e capitão Rogério Ceni, que na última terça-feira completou 20 anos de clube.
- Um resultado positivo contra o Flamengo é o melhor presente que podemos dar ao Rogério. Queremos marcar essa conquista da melhor maneira possível. Vamos entrar em campo vinculados a ela e nos preparamos para buscar a vitória a todo o momento – afirmou o treinador são-paulino.
Companheiro de Rogério Ceni no início da década de 90, Sérgio Baresi é só elogios ao camisa 1 do time do Morumbi que, diante do Flamengo, completará sua 925º partida pelo Tricolor.
- A maturidade do Rogério é algo que impressiona. É um atleta completo em todos os sentidos. No início da carreira, já demonstrava que seria brilhante. Era sempre um dos primeiros a chegar ao campo e o último a sair. Treina exaustivamente até hoje porque tem metas. Faço questão de frisar isso para quem está começando. Quando os mais jovens perceberem isso e se mirarem nesses ídolos, terão muito mais chance de vencer na vida também – concluiu o treinador.
- Um resultado positivo contra o Flamengo é o melhor presente que podemos dar ao Rogério. Queremos marcar essa conquista da melhor maneira possível. Vamos entrar em campo vinculados a ela e nos preparamos para buscar a vitória a todo o momento – afirmou o treinador são-paulino.
Companheiro de Rogério Ceni no início da década de 90, Sérgio Baresi é só elogios ao camisa 1 do time do Morumbi que, diante do Flamengo, completará sua 925º partida pelo Tricolor.
- A maturidade do Rogério é algo que impressiona. É um atleta completo em todos os sentidos. No início da carreira, já demonstrava que seria brilhante. Era sempre um dos primeiros a chegar ao campo e o último a sair. Treina exaustivamente até hoje porque tem metas. Faço questão de frisar isso para quem está começando. Quando os mais jovens perceberem isso e se mirarem nesses ídolos, terão muito mais chance de vencer na vida também – concluiu o treinador.
- quarta-feira, 8 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 13:25
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Caricatura de Kaká estampa ingresso de São Paulo x Flamengo em homenagem aos 50 anos do estádio do Morumbi
Em comemoração aos 50 anos do estádio do Morumbi, o São Paulo vem homenageando craques que brilharam no seu gramado com caricaturas estampadas nos ingressos dos seus jogos. Para o duelo com o Flamengo, na noite desta quarta-feira, pela abertura do returno do Campeonato Brasileiro, o escolhido foi o meia Kaká.
Revelado pelo São Paulo, Kaká brilhou no Milan e hoje está no Real Madrid. E, da Espanha, o craque agradeceu a homenagem.
- Obrigado, São Paulo, pelo carinho e por tudo que tem feito por mim. O clube está fazendo homenagens para comemorar os 50 anos do Morumbi. E hoje é o meu dia - escreveu Kaká em seu twitter, com versões em português e inglês, além de ter colocado a imagem da caricatura como pano de fundo da sua página na rede social.
Os desenhos são de autoria de Glauco Diógenes. Antes de Kaká, ídolos como Pelé e Rogério Ceni já estamparam ingressos. O próximo jogo em casa, no duelo com o Internacional marcado para o dia 16 de setembro, a caricatura será do ex-governador de São Paulo e ex-presidente do clube, Laudo Natel, considerado o patrono da construção do Morumbi.
Revelado pelo São Paulo, Kaká brilhou no Milan e hoje está no Real Madrid. E, da Espanha, o craque agradeceu a homenagem.
- Obrigado, São Paulo, pelo carinho e por tudo que tem feito por mim. O clube está fazendo homenagens para comemorar os 50 anos do Morumbi. E hoje é o meu dia - escreveu Kaká em seu twitter, com versões em português e inglês, além de ter colocado a imagem da caricatura como pano de fundo da sua página na rede social.
Os desenhos são de autoria de Glauco Diógenes. Antes de Kaká, ídolos como Pelé e Rogério Ceni já estamparam ingressos. O próximo jogo em casa, no duelo com o Internacional marcado para o dia 16 de setembro, a caricatura será do ex-governador de São Paulo e ex-presidente do clube, Laudo Natel, considerado o patrono da construção do Morumbi.
- Postado por Adriel Henrique às 13:22
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Rogério Ceni: a história de um mito e seus 20 anos de trabalho e dedicação
Um mito debaixo das traves. Uma máquina de conquistar títulos e quebrar recordes. No São Paulo, ninguém tem números tão expressivos quanto Rogério Ceni. Jogador com maior número de partidas disputadas (924), com o maior número de títulos oficiais conquistados (14), maior artilheiro do clube na história da Taça Libertadores da América (11 gols) e recordista de minutos sem tomar gols no Campeonato Brasileiro (988).
Os recordes se estendem para longe do Morumbi, afinal Rogério é o maior goleiro artilheiro do mundo (90 gols), recordista de jogos no Campeonato Brasileiro (403), foi eleito o craque do Nacional de 2007 e se tornou o único a jogador da América do Sul, em toda a história, a ter participado da eleição final da revista France Football para a eleição da Bola de Ouro (melhor jogador do mundo). Terminou na 27ª colocação na temporada 2007.
Nesta terça-feira, o paranaense de Pato Branco, aos 37 anos, marido de Sandra e pai das gêmeas Clara e Beatriz, hoje com cinco anos, escreverá o capítulo mais nobre de sua história como jogador ao completar 20 anos no clube do Morumbi. Ou, como o próprio camisa 1 diz, a sua segunda casa.
Em duas décadas, muita coisa mudou. O Brasil ainda não conhecia a internet, nem o telefone celular. O mundo assistia ao confronto entre Iraque e Kuwait, que, poucos meses depois, se transformaria na Guerra do Golfo. Ainda existia a União Soviética, que seria dissolvida um ano depois. No esporte, Ayrton Senna brigava pelo bicampeonato mundial contra Alain Prost e a Seleção Brasileira amargava um jejum de 20 anos sem ganhar uma Copa do Mundo. Nesse período, Rogério Ceni seguiu fazendo a mesma coisa e o mesmo trajeto todos os dias.
- É uma coisa engraçada pensar no que mudou em 20 anos. Hoje, estou mais experiente, mais careca (risos). Os anos foram caminhando, e a minha paixão pelo São Paulo só foi aumentando. Hoje, não consigo me imaginar jogando futebol sem ser com a camisa do São Paulo. Meu carro parece que está sempre no automático, vai sozinho para o CT. Vestir essa camisa é algo que dá motivação todos os dias e não tenho dúvida de que isso vai acontecer até o último dia da minha carreira - afirmou.
Nesses 20 anos, Rogério viveu imensas alegrias. Conquistou títulos, contabilizou recordes, chegou à Seleção Brasileira. Mas também teve decepções. Por duas oportunidades, essa história que hoje completa Bodas de Porcelana esteve perto de não acontecer. Por isso, o GLOBOESPORTE.COM montou uma linha do tempo para enumerar os principais fatos da carreira de um dos maiores nomes da história do clube do Morumbi.
Pressão logo no primeiro teste
Quinta-feira, 6 de setembro de 1990. Por influência de um conselheiro, Rogério Ceni deixou para trás propostas do Santos, Bragantino e Ferroviária e veio para a capital paulista para fazer um teste no São Paulo. Com 17 anos, a cidade grande já deixou o garoto muito assustado.
- Quando cheguei à cidade, uma das primeiras coisas que eu vi foi o estádio do Morumbi. E era algo de outro mundo, gigante, impressionante. Principalmente porque, três dias depois do teste, foi lá que fui morar por quatro anos. Hoje, como moro perto, passo todo dia em frente e acho a coisa mais normal do mundo – afirmou, rindo.
Voltando ao teste, Rogério Ceni fez aquecimento com o então preparador físico Sérgio Rocha e depois fez alguns trabalhos com o preparador de goleiros dos juniores, Gilberto. No intervalo, veio a oportunidade.
- O Forlán (Pablo, ex-jogador) era o técnico. Foi alguns meses antes do Telê chegar. O Gilberto fez alguns trabalhos específicos. Olhei para o campo onde o time principal treinava e vi o Gilmar de um lado e o Zetti do outro. Tinha eu e o Marcos como opções. Fui superbem, mas me lembro que tomei um golaço do Leonardo, de cavadinha. Ele saiu cara a cara comigo, eu tapei o canto e ele mandou por cima. Mas esse teste nunca vai sair da minha cabeça. Quando cheguei, não sabia o que aconteceria. E, minutos depois, estava num coletivo do time principal. No dia 7, fui ao Morumbi preencher toda a papelada e, dois dias depois, já estava morando no time do Morumbi - lembrou o goleiro.
Rogério não demorou muito e subiu para o time júnior. Em 1992, subiu para o time profissional, como terceiro goleiro, já que o reserva imediato de Zetti, Alexandre, havia morrido em um acidente de carro. No ano seguinte, voltou aos juniores para disputar e conquistar a Copa São Paulo daquele ano contra o Corinthians. Curiosamente, naquele time estava o zagueiro Sérgio Baresi, que hoje comanda o time profissional. Quando retornou ao profissional, logo depois, foi oficializado como reserva imediato de Zetti. No mesmo ano, fez sua estreia no time de cima, no troféu Santiago de Compostela, na partida contra o Tenerife, que terminou 4 a 1 para o Tricolor.
De 1994 a 1996, Rogério teve de aprender a desenvolver a paciência, já que Zetti vivia a melhor fase da sua carreira. Foram 205 longas partidas na reserva. Ele atuou apenas na Copa Conmebol, quando Muricy Ramalho utilizou o time reserva, carinhosamente chamado de “Expressinho”. Até que, em junho de 1996, seis meses antes do fim do seu contrato, Ceni recebeu proposta do Goiás para ser titular e ganhar três vezes mais o que recebia no clube do Morumbi.
- Eu respeitava muito o Zetti, mas queria jogar. Fui ao presidente Fernando Casal Del Rey e apresentei a proposta. Ele me disse para ter paciência que, no final do ano, o Zetti ganharia passe livre como uma forma de reconhecer tudo de bom que ele fez para o clube. E que, quando isso acontecesse, eu viraria titular. Nessa conversa, renovei meu contrato por dois anos e tudo que o presidente havia dito, aconteceu.
Nos treinamentos, Rogério crescia cada vez mais de produção e também se destacava com a bola nos pés. Um dia, começou a treinar faltas e, animado com os resultados, resolveu que tentaria se aperfeiçoar. Em determinados treinos, chegava a bater 40, 50 faltas. E o que ele tanto sonhava aconteceu no dia 15 de fevereiro, quando autorizado pelo então técnico Muricy Ramalho, foi ao ataque e, com uma cobrança perfeita, no canto esquerdo do goleiro Adinan, Ceni marcava seu primeiro gol de falta.
Rota de colisão com o presidente em 2001 quase o levou para o Cruzeiro
Em 2001, certamente Rogério Ceni viveu seu momento mais difícil dentro do clube. O então presidente Paulo Amaral acusou o jogador de inventar uma suposta proposta do Arsenal (ING) para ganhar aumento salarial. As duas partes entraram em rota de colisão, e o goleiro foi suspenso por 29 dias, quando também não recebeu salários. Até hoje, ele não esconde o incômodo com tudo o que ocorreu.
- Nunca mais tive contato com ele (Paulo Amaral) e nem quero ter. Guardo ressentimento de como ele tratou a questão. Não tinha por que ser assim. Quando o Juvenal assumiu, eu recebi uma proposta da Grécia e levei ao conhecimento do presidente, que preferiu não me vender O outro foi intransigente. Hoje, cada um tem sua importância no clube. Ele representa o clube apenas pelos dois anos em que foi presidente. Se eu pudesse, falava toda a verdade dessa história. Mas é melhor eu ficar quieto - afirmou.
Nessa época, Ceni esteve a um passo de se transferir para o Cruzeiro. Seria trocado por André e o clube mineiro ainda dava uma excelente compensação financeira. O negócio acabou não saindo e, na eleição seguinte, Paulo Amaral foi derrotado por Marcelo Portugal Gouvêa que, em um dos seus primeiros atos, renovou o contrato do camisa 1.
Passada essa turbulência, Ceni então virou o símbolo de uma equipe que, após ter passado anos brigando apenas pelo título estadual, voltou a se destacar no cenário nacional e sul-americano. Em 2003, o time garantiu o direito de voltar a disputar a Libertadores, o que não acontecia desde 1994. Em 2004, apesar da queda na semifinal diante do Once Caldas, a certeza de que o time estava no cominho certo. E isso acabou se comprovando em 2005, com os títulos paulista, da Taça Libertadores e do Campeonato Mundial de Clubes.
Entre 2006 e 2008, o São Paulo foi soberano no Brasil, conquistou o tricampeonato nacional e tornou-se o único time a ter seis títulos brasileiros. Em 2009, Ceni conheceu a pior lesão da sua carreira ao quebrar o tornozelo esquerdo num treinamento. Foram quatro meses de uma longa ausência. Hoje ele celebra o fato de voltar a atuar em alto nível. Em 2010, apesar da seca de títulos da equipe, ele contabilizou mais um recorde para sua carreira: o de maior artilheiro da história do clube na Taça Libertadores da América, com 11 gols.
Todo esse sucesso faz um senhor de 72 anos ir às lágrimas quando fala do filho. Em Sinop, onde mora o seu Eurydes, disse que seu coração está saindo pela boca de tanta alegria pelo sucesso de Rogério Ceni no São Paulo.
- Eu sou suspeito para falar do meu filho. Além de um filho maravilhoso, é um pai maravilhoso, tem um carinho muito grande com as filhas. Como jogador, não há o que dizer, os fatos e recordes dizem por si só. O Kiko (apelido do filho) é um privilegiado. No ano passado, quando ele se machucou e muitos duvidaram da sua recuperação, conversamos e senti muita vontade. Não tinha dúvida de que ele voltaria ainda melhor. E foi o que aconteceu. Vou fazer questão de ligar para ele e falar tudo que tenho vontade. O problema é que sou emotivo, vou chorar. Mas não tem importância. Ele merece tudo que a vida está lhe dando - concluiu o pai, feliz da vida.
Difícil dizer. Afinal, tudo que podia viver no São Paulo, eu vivi. Tenho grandes conquistas, tricampeonato brasileiro, sete anos seguidos na Libertadores, coisa que ninguém fez no nosso país. É claro que se dá muito valor a títulos. Mas o São Paulo cresceu demais. O CT de Cotia é algo impressionante. Sexta-feira passada estive no Morumbi, onde vivi por quatro anos, e fiquei absolutamente surpreso com tudo que vi. É um progesso muito grande. O São Paulo vem crescendo muito, apesar dos resultados não serem tão bons. Mas eu quero ganhar sempre mais, quero poder disputar uma nova oportunidade e ser tricampeão, coisa que ninguém fez até hoje.
Alguém vai alcançar essa marca. Vai surgir alguém, sem dúvida, mas não sei se alguém vai ficar todo esse tempo. Há décadas atrás, era uma coisa natural, normal. Hoje, com a globalização, é tudo mais complicado.
Todos tiveram sua parcela, mas sem dúvida, gostaria de falar do Telê Santana. Convivi com ele de setembro de 1990 a 1995. Foi quem me lançou no time profissional, que me ensinou muito. Era rígido demais com os jogadores, mas nunca deixou de ser correto com quem realmente trabalhava. Ele era meu parceiro de tênis. Naquela época era diferente. Os solteiros concentravam às 18h e os casados às 22h .Ele pedia para o segurança avisá-lo quando eu chegava, ligava no meu quarto e falava: "Vamos jogar? Como eu iria recusar esse pedido?" (risos). Lembro de uma vez que ele me chamou a atenção no CT. Eu estava sentado em cima da mesa da telefonista e ele me disse. "Na sua casa você senta em cima da mesa?" Isso mostra que no fundo ele tinha razão. Era um cara fantástico. Tenho uma admiração não só pelos títulos que ele conquistou, mas pelo jeito que ele conquistou. É um nome gravado para sempre na minha memória.
Ser presidente não é algo natural. Quero poder ajudar o São Paulo da maneira que eu puder. Não é uma profissão. Se um dia acontecer, a gente vê. A vida prepara surpresas. Tem gente mais preparada que eu para isso .Espero ajudar o São Paulo da melhor maneira possível.
Que avaliação faz de Sérgio Baresi?
Ele tem uma personalidade que precisa ser destacada. Com 37 anos, resolveu assumir uma obrigação que muitos recusariam. Eu mesmo não sei se estaria pronto. Ele é um cara muito trabalhador, estivemos juntos no início da carreira e, após um período muito ruim, o time começou a dar sinais de reação. Quem acha que eu interfiro na escalação dele não sabe nada. Ele escala, ele mexe, ele é o treinador. Eu apenas falo o que acho que seja necessário. Errado seria se eu falasse para ele tirar um jogador e botar outro. Isso eu nunca vou fazer.
Me sinto bem, super em forma. Apesar de algumas falhas, acredito que nas 924 partidas que estive em campo até agora, tenha mantido uma média muito boa. Tenho contrato até dezembro de 2012, a não ser que aconteça alguma lesão grave como em 2009. Hoje estou superbem e te diria que posso jogar até os 50 anos. Lá em 2012, a gente vê o que acontece - disse o jogador.
FONTE: Globoesporte.com
Os recordes se estendem para longe do Morumbi, afinal Rogério é o maior goleiro artilheiro do mundo (90 gols), recordista de jogos no Campeonato Brasileiro (403), foi eleito o craque do Nacional de 2007 e se tornou o único a jogador da América do Sul, em toda a história, a ter participado da eleição final da revista France Football para a eleição da Bola de Ouro (melhor jogador do mundo). Terminou na 27ª colocação na temporada 2007.
Nesta terça-feira, o paranaense de Pato Branco, aos 37 anos, marido de Sandra e pai das gêmeas Clara e Beatriz, hoje com cinco anos, escreverá o capítulo mais nobre de sua história como jogador ao completar 20 anos no clube do Morumbi. Ou, como o próprio camisa 1 diz, a sua segunda casa.
- Eu só tenho a agradecer, principalmente porque o São Paulo é uma extensão da minha vida. Como minha esposa, minhas filhas, tudo que conquistei devo a esse clube. Agradeço ao São Paulo porque todos trabalham para esse clube ser cada vez maior. São 20 anos de muito trabalho, de um trabalho que cada vez me dá mais prazer. Faço tudo aqui com muito carinho, com muito amor – lembrou o jogador, emocionado após receber a placa da diretoria na manhã da última segunda-feira, no salão nobre do estádio do Morumbi.
Muita coisa mudou em duas décadas. Menos a paixão entre Ceni e o São Paulo
- É uma coisa engraçada pensar no que mudou em 20 anos. Hoje, estou mais experiente, mais careca (risos). Os anos foram caminhando, e a minha paixão pelo São Paulo só foi aumentando. Hoje, não consigo me imaginar jogando futebol sem ser com a camisa do São Paulo. Meu carro parece que está sempre no automático, vai sozinho para o CT. Vestir essa camisa é algo que dá motivação todos os dias e não tenho dúvida de que isso vai acontecer até o último dia da minha carreira - afirmou.
Nesses 20 anos, Rogério viveu imensas alegrias. Conquistou títulos, contabilizou recordes, chegou à Seleção Brasileira. Mas também teve decepções. Por duas oportunidades, essa história que hoje completa Bodas de Porcelana esteve perto de não acontecer. Por isso, o GLOBOESPORTE.COM montou uma linha do tempo para enumerar os principais fatos da carreira de um dos maiores nomes da história do clube do Morumbi.
Pressão logo no primeiro teste
Quinta-feira, 6 de setembro de 1990. Por influência de um conselheiro, Rogério Ceni deixou para trás propostas do Santos, Bragantino e Ferroviária e veio para a capital paulista para fazer um teste no São Paulo. Com 17 anos, a cidade grande já deixou o garoto muito assustado.
- Quando cheguei à cidade, uma das primeiras coisas que eu vi foi o estádio do Morumbi. E era algo de outro mundo, gigante, impressionante. Principalmente porque, três dias depois do teste, foi lá que fui morar por quatro anos. Hoje, como moro perto, passo todo dia em frente e acho a coisa mais normal do mundo – afirmou, rindo.
Voltando ao teste, Rogério Ceni fez aquecimento com o então preparador físico Sérgio Rocha e depois fez alguns trabalhos com o preparador de goleiros dos juniores, Gilberto. No intervalo, veio a oportunidade.
- O Forlán (Pablo, ex-jogador) era o técnico. Foi alguns meses antes do Telê chegar. O Gilberto fez alguns trabalhos específicos. Olhei para o campo onde o time principal treinava e vi o Gilmar de um lado e o Zetti do outro. Tinha eu e o Marcos como opções. Fui superbem, mas me lembro que tomei um golaço do Leonardo, de cavadinha. Ele saiu cara a cara comigo, eu tapei o canto e ele mandou por cima. Mas esse teste nunca vai sair da minha cabeça. Quando cheguei, não sabia o que aconteceria. E, minutos depois, estava num coletivo do time principal. No dia 7, fui ao Morumbi preencher toda a papelada e, dois dias depois, já estava morando no time do Morumbi - lembrou o goleiro.
Rogério não demorou muito e subiu para o time júnior. Em 1992, subiu para o time profissional, como terceiro goleiro, já que o reserva imediato de Zetti, Alexandre, havia morrido em um acidente de carro. No ano seguinte, voltou aos juniores para disputar e conquistar a Copa São Paulo daquele ano contra o Corinthians. Curiosamente, naquele time estava o zagueiro Sérgio Baresi, que hoje comanda o time profissional. Quando retornou ao profissional, logo depois, foi oficializado como reserva imediato de Zetti. No mesmo ano, fez sua estreia no time de cima, no troféu Santiago de Compostela, na partida contra o Tenerife, que terminou 4 a 1 para o Tricolor.
Paciência, paciência, paciência
- Eu respeitava muito o Zetti, mas queria jogar. Fui ao presidente Fernando Casal Del Rey e apresentei a proposta. Ele me disse para ter paciência que, no final do ano, o Zetti ganharia passe livre como uma forma de reconhecer tudo de bom que ele fez para o clube. E que, quando isso acontecesse, eu viraria titular. Nessa conversa, renovei meu contrato por dois anos e tudo que o presidente havia dito, aconteceu.
Nos treinamentos, Rogério crescia cada vez mais de produção e também se destacava com a bola nos pés. Um dia, começou a treinar faltas e, animado com os resultados, resolveu que tentaria se aperfeiçoar. Em determinados treinos, chegava a bater 40, 50 faltas. E o que ele tanto sonhava aconteceu no dia 15 de fevereiro, quando autorizado pelo então técnico Muricy Ramalho, foi ao ataque e, com uma cobrança perfeita, no canto esquerdo do goleiro Adinan, Ceni marcava seu primeiro gol de falta.
Rota de colisão com o presidente em 2001 quase o levou para o Cruzeiro
Em 2001, certamente Rogério Ceni viveu seu momento mais difícil dentro do clube. O então presidente Paulo Amaral acusou o jogador de inventar uma suposta proposta do Arsenal (ING) para ganhar aumento salarial. As duas partes entraram em rota de colisão, e o goleiro foi suspenso por 29 dias, quando também não recebeu salários. Até hoje, ele não esconde o incômodo com tudo o que ocorreu.
- Nunca mais tive contato com ele (Paulo Amaral) e nem quero ter. Guardo ressentimento de como ele tratou a questão. Não tinha por que ser assim. Quando o Juvenal assumiu, eu recebi uma proposta da Grécia e levei ao conhecimento do presidente, que preferiu não me vender O outro foi intransigente. Hoje, cada um tem sua importância no clube. Ele representa o clube apenas pelos dois anos em que foi presidente. Se eu pudesse, falava toda a verdade dessa história. Mas é melhor eu ficar quieto - afirmou.
Nessa época, Ceni esteve a um passo de se transferir para o Cruzeiro. Seria trocado por André e o clube mineiro ainda dava uma excelente compensação financeira. O negócio acabou não saindo e, na eleição seguinte, Paulo Amaral foi derrotado por Marcelo Portugal Gouvêa que, em um dos seus primeiros atos, renovou o contrato do camisa 1.
Passada essa turbulência, Ceni então virou o símbolo de uma equipe que, após ter passado anos brigando apenas pelo título estadual, voltou a se destacar no cenário nacional e sul-americano. Em 2003, o time garantiu o direito de voltar a disputar a Libertadores, o que não acontecia desde 1994. Em 2004, apesar da queda na semifinal diante do Once Caldas, a certeza de que o time estava no cominho certo. E isso acabou se comprovando em 2005, com os títulos paulista, da Taça Libertadores e do Campeonato Mundial de Clubes.
Entre 2006 e 2008, o São Paulo foi soberano no Brasil, conquistou o tricampeonato nacional e tornou-se o único time a ter seis títulos brasileiros. Em 2009, Ceni conheceu a pior lesão da sua carreira ao quebrar o tornozelo esquerdo num treinamento. Foram quatro meses de uma longa ausência. Hoje ele celebra o fato de voltar a atuar em alto nível. Em 2010, apesar da seca de títulos da equipe, ele contabilizou mais um recorde para sua carreira: o de maior artilheiro da história do clube na Taça Libertadores da América, com 11 gols.
Todo esse sucesso faz um senhor de 72 anos ir às lágrimas quando fala do filho. Em Sinop, onde mora o seu Eurydes, disse que seu coração está saindo pela boca de tanta alegria pelo sucesso de Rogério Ceni no São Paulo.
- Eu sou suspeito para falar do meu filho. Além de um filho maravilhoso, é um pai maravilhoso, tem um carinho muito grande com as filhas. Como jogador, não há o que dizer, os fatos e recordes dizem por si só. O Kiko (apelido do filho) é um privilegiado. No ano passado, quando ele se machucou e muitos duvidaram da sua recuperação, conversamos e senti muita vontade. Não tinha dúvida de que ele voltaria ainda melhor. E foi o que aconteceu. Vou fazer questão de ligar para ele e falar tudo que tenho vontade. O problema é que sou emotivo, vou chorar. Mas não tem importância. Ele merece tudo que a vida está lhe dando - concluiu o pai, feliz da vida.
Bate bola com o capitão são-paulino
O que falta ainda conquistar no São Paulo?
Alguém vai quebrar a sua marca de 20 anos?
Técnico mais importante em sua carreira no São Paulo?
No futuro pretende ser presidente?
Que avaliação faz de Sérgio Baresi?
Ele tem uma personalidade que precisa ser destacada. Com 37 anos, resolveu assumir uma obrigação que muitos recusariam. Eu mesmo não sei se estaria pronto. Ele é um cara muito trabalhador, estivemos juntos no início da carreira e, após um período muito ruim, o time começou a dar sinais de reação. Quem acha que eu interfiro na escalação dele não sabe nada. Ele escala, ele mexe, ele é o treinador. Eu apenas falo o que acho que seja necessário. Errado seria se eu falasse para ele tirar um jogador e botar outro. Isso eu nunca vou fazer.
Vai jogar bem até o final do contrato? Existe a chance de renovar?
FONTE: Globoesporte.com
- terça-feira, 7 de setembro de 2010
- Postado por Adriel Henrique às 12:12
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